sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A nuvem e a morte dos desktops

A computação em nuvem pode colocar um fim na produção de computadores de mesa? Especialistas estrangeiros e brasileiros consideram isso possível


De olho na popularização da computação em nuvem, alguns especialistas em tecnologia começam a prever o fim dos desktops (computadores de mesa) em um futuro próximo. Pode parecer absurdo, dada a popularidade dos PCs, mas esta não é uma profecia impossível de se confirmar.

Um levantamento feito pelo Instituto Gartner (EUA) mostra que as vendas das maiores produtoras de PCs norte-americanas caiu em 2011. O mesmo pôde ser observado no mercado nacional: uma pesquisa feita pelo IDC Brasil apontou uma queda de 13,7% nas vendas de desktops no último trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os dois estudos apontaram o mesmo motivo para a queda nas vendas de PCs: o crescimento da venda dos tablets, que usam a computação em nuvem como base do seu funcionamento.

O futuro da computação em nuvem

A possibilidade de armazenamento de dados na internet proporcionada pela nuvem faz com que ela se torne uma opção versátil, segura e prática para quem a usa. Ao contrário dos desktops, a nuvem permite o acesso aos arquivos e programas de qualquer lugar a qualquer momento, dando mobilidade ao usuário.

Do ponto de vista da segurança, a hospedagem na nuvem dispensa o cadastramento de novos computadores de mesa para os logins de acesso a pastas e outros recursos, fazendo com que as empresas otimizem seus recursos.

Além disso, programas e aplicações armazenados na nuvem acabam com a necessidade de manter um computador central ligado, como costumava acontecer nas redes com pastas compartilhadas entre vários computadores.

Empresas podem reduzir em até 64% o orçamento de TI

Ao adotar o Oracle ERP Cloud Service, as organizações podem lançar novos projetos mais rápidos


Ao adotar o Oracle ERP Cloud Service, as organizações podem lançar novos projetos mais rápidos, com menos custo inicial e baixo risco; assegurar processos consistentes em todas as operações ao redor do mundo. Podem também tomar decisões de negócios mais assertivas em tempo real, aumentar a produtividade dos usuários e eliminar a necessidade de customizações dispendiosas
Uma enquete foi realizada pela Oracle com um grupo de líderes financeiros para identificar o que os levaria a migrar seus sistemas de back office para a nuvem e 70% dos entrevistados apontaram alguns temas, como:
- flexibilidade de alocação de recursos;
- baixo investimento inicial nas fases iniciais de uma implementação;
- capacidade de evitar investimentos de capital fixo durante períodos de incerteza jurídica ou econômica;
- acesso aos recursos de software mais recentes.
A nuvem atende às altas expectativas da área de Finanças. Um sistema de gestão empresarial (ERP, na sigla em inglês) de classe mundial na nuvem deve fornecer às organizações a possibilidade de planejar e elaborar orçamentos com base nas melhores práticas da indústria. Desse modo, é possível obter importantes vantagens como:
- plataformas de relatório multidimensional - uma única fonte de dados fornece informações gerais sobre a situação financeira em tempo real, usando interfaces compreensíveis e práticas. Isso reduz exponencialmente os custos de processamento de dados e o risco de erros de transação;
- automação - com este recurso, a área de Finanças pode liberar-se do trabalho operacional e concentrar-se na estratégia, devido à economia de tempo obtida com análise automática de dados. Além disso, os colaboradores ficam isentos de treinamentos pesados e onerosos, alcançando mais rápido seus objetivos de negócios;
- social - como o gerenciamento de projeto parte de uma única fonte de informação, tanto os CFOs como seus colaboradores poderão trabalhar em tempo real, em um ambiente 100% colaborativo por meio da utilização de ferramentas de comunicação nativas das redes sociais. Isso vai fornecer às empresas maior agilidade e capacidade de resposta, não importando onde estejam os tomadores de decisão.
- interpretações de negócios em tempo real - como os usuários da nuvem possuem a facilidade de obter as atualizações sempre que quiserem, sem ter de investir em implementações e treinamento, os objetivos dos projetos são alcançados em muito menos tempo do que o planejado.
A Oracle realizará o evento Oracle CloudWorld, o maior evento de cloud computing do Brasil, no dia 11 de dezembro, em São Paulo, com apresentações sobre como melhorar a gestão das empresas, com o Oracle ERP Cloud Service. A solução ajuda a ampliar a inteligência de negócios no centro de suas operações, além de atender às demandas globais de seu setor, envolvendo-se na mudança de sua força de trabalho com a colaboração social e mobilidade.
 Agenda: Oracle CloudWorld Brasil
 Data: 11 de dezembro de 2013
 Local: WTC, São Paulo
 Inscrição gratuita: aqui.
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- Oracle -  A Oracle desenvolve hardware e software para trabalhar em conjunto na nuvem e nos datacenters. Para mais informações sobre a Oracle (NASDAQ: ORCL), visite o site: www.oracle.com/br
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Fonte e matéria completa: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=10882

Tráfego de dados da nuvem dominará Data Centers, revela Cisco

nuvem
São Paulo – O tráfego global nos Data Centers das empresas deve ser logo dominado pela nuvem. Ou pelo menos é isso que aponta o terceiro Global Cloud Index, estudo anual da Cisco que visa analisar a “movimentação” de dados nas centrais e descobrir tendências relacionadas à computação na nuvem.
Segundo a pesquisa, os dados movimentados em cloud passarão a representar dois terços do total dos Data Centers até 2017. O crescimento no tráfego será de quase quatro vezes e meia, indo do já impressionante 1,2 zettabyte de 2012 a 5,3 zettabytes em questão de apenas cinco anos – ou seja, aproximadante 69% do geral previsto de 7,7 ZB (hoje, o total é de mais ou menos 2,5 zettas).
O que é um Zettabyte? – Para se ter uma ideia da quantidade de dados que a medida representa, um zettabyte é o equivalente a mais de um bilhão de terabytes. Na prática, é o suficiente para 8 trilhões de horas de streaming de vídeos em alta definição (HD) – o que, de acordo com o Cisco, garante duas horas e meia de filmes diários para toda a população mundial em 2017.
O número impressionante mostra a força que a nuvem deve manter no futuro próximo. Ele foi estimado a partir das análises mensais de tráfego feitas em amostras de 40 terabytes obtidas de diferentes servidores pelo mundo, das mais ou menos 90 milhões de testes em redes e diversas outras pesquisas de mercado.
Outros dados previstos – Em 2017, apenas 17% de todo o tráfego nos Data Centers será gerado por usuários acessando a nuvem para navegar na web, fazer streaming de vídeos e usar ferramentas colaborativas. É bem pouco perto dos 76% que “permanecerão” nas centrais, frutos de armazenamento, produção e desenvolvimento. A previsão é de que a América do Norte também mantenha o domínio do tráfego de dados na nuvem, mas seja seguida de perto pela Ásia – 1,876 zettabytes, contra 1,876 dos asiáticos, muito em decorrência da manutenção do crescimento econômico da China.
Na imagem abaixo, dá para ver o crescimento estimado do tráfego de dados em Data Centers em cada ano, além do porcentual que a nuvem representará no total.
tabela