segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Conheça os diferentes tipos de cloud

cloud computing pode ser apresentada de três diferentes maneiras: pública, híbrida ou privada.Com características próprias, elas se diferenciam entre si por vários aspectos – que fazem com que elas tenham fins bastante específicos.
Com custos mais baixos, a cloud pública oferece uma maior escala de serviços para mais clientes ao mesmo tempo. Neste modelo, existem muitas dúvidas quanto a segurança dos dados, o que faz com que ela seja ideal apenas para aplicações não críticas e que não requerem sigilo.
cloud privada, por sua vez, é apontada como a preferida por grande parte das empresas. Priorizando a gestão da TI, essa alternativa possui escalabilidade e flexibilidade limitadas, pois costuma ter estruturas mais restritas e fechadas. Nela, os riscos de obsolência são uma realidade, bem como a gestão limitada de picos de demanda. O modelo requer grandes investimentos em equipamentos e pessoal qualificado, o que faz com que sua implantação seja bastante cara.
Ganhando espaço nas companhias, a cloud híbrida oferece aos seus usuários uma melhor relação entre segurança e custos. Muito flexível e com boa escalabilidade, sua gestão de picos de demanda é bem melhor em relação ao modelo privado. Seus riscos de obsolência são praticamente inexistentes, o que é facilitado com o suporte especializado comumente oferecido por esse tipo de nuvem.
Ao escolher um serviço de computação em nuvem, os CIOs e executivos devem sempre estar atentos ao que o provedor oferece, quais são as suas obrigações e como questões críticas são tratadas. A fim de não ter problemas, o ideal é consultar um advogado de confiança da companhia para ler ascláusulas do SLA e decidir qual opção tem mais a ver com as necessidades da empresa.

Quais são as tendências da cloud computing?

Apesar da cloud computing ainda não estar amplamente difundida (estando fortemente mais presente nos Estados Unidos e Europa), algumas tendências relacionadas ao serviço seguem de forma crescente e especialistas acreditam que nos próximos anos elas deverão estar ainda mais fortes nas empresas de todo o Mundo.
De acordo com o Gartner, existem alguns pontos principais que se mostram comuns entre os executivos e, para o instituto, todos os aspectos requerem revisões isoladas e frequentes a fim de analisar se os recursos adotados fazem mesmo a diferença no dia a dia da companhia.
Conferindo benefícios como a redução de custos, maior flexibilidade e baixa complexidade, o executivo não deve decidir pela migração levando apenas essas vantagens em conta. Cada um dos benefícios deve ser cuidadosamente avaliado e comparado com desafios e ameaças, incluindoquestões de segurança, desempenho, disponibilidade etc, que criam um ambiente complexo.
Segundo o Gartner, atualmente a cloud híbrida é imperativa, pois coordena e combina uma nuvem terceirizada com a infraestrutura interna da empresa, porém ao longo dos anos, pode resultar em um modelo unificado, resultando numa nuvem composta por diversas plataformas que podem ser utilizadas de acordo com a mudança nos requisitos dos negócios.
Para os especialistas, as companhias precisam ter em mente que quando os aplicativos são executados em nuvens públicas devem ser estabelecidas regras que determinem como esses elementos serão combinados com os sistemas internos, resultando em um ambiente coerente e que confira bom desempenho.
Escolher uma solução de cloud implica também na adoção de um suporte e, por isso, um integrador de serviços em nuvem (MMS) deve ser levado em conta quando a empresa não deseja envolver o departamento de TI no processo.
Para explorar plenamente o potencial da nuvem, as aplicações devem ser concebidas com características, limitações e oportunidades de um modelo de cloud em mente. O Gartner recomenda que as companhias olhem além da migração de cargas e aproveitem todo o potencial do serviço, levando em conta seus conceitos também para o data center.

Mercado de computação na nuvem no Brasil está mais maduro, diz estudo

brasil e nuvem

Não são apenas as grandes empresas que estão investindo em serviços baseados na nuvem. No médio prazo, 45% da receita com esses serviços serão provenientes do segmento de Pequenas e Média Empresas (PMEs), segundo estudo da Frost & Sullivan em parceria com a SAP.

O estudo avaliou a maturidade da adoção de computação em nuvem no mercado brasileiro ao longo do ano de 2012 e concluiu que as PMEs estão buscando consolidar ofertas diferenciadas e tornarem-se competitivas para competir com as grandes empresas com disponibilidade e escalabilidade, ainda mantendo custos baixos.

O cenário é bastante otimista para o futuro no mercado brasileiro. Por enquanto apenas 23% das empresas entrevistadas haviam implementado ou estavam em processo de implementação de alguma solução na nuvem, mas outras 38,8% possuíam algum projeto piloto ou estudavam a possibilidade de adotar esse tipo de serviço.

É claro que nem tudo são flores. Muitas empresas ainda alimentam dúvidas e desconfiança na adoção da tecnologia. A questão da segurança, por exemplo, foi citada como inibidor por 69% das empresas entrevistadas.

Veja abaixo uma lista dos principais fatores levados em consideração pelas empresas brasileiras na hora de adotar um provedor na nuvem:
  • 78% - Segurança
  • 46% - Preço
  • 42% - Referência do prestador de serviço no mercado
  • 36% - Infraestrutura tecnológica
  • 26% - Parceiros tecnológicos
  • 18% - Portfólio de serviços
  • 18% - Marca
  • 14% - Presença local
  • 14% - Experiência
  • 6%   -  Outros  
Cerca de 61% das empresas brasileiras optaram pela nuvem privada e apenas 22% por nuvem pública. A grande maioria preferiu o "Software como Serviço" (SaaS), que tem penetração de 88% entre os que já adotaram uma solução na nuvem. A Infraestrutura como Serviço (IaaS) e a Plataforma como Serviço (PaaS) correm atrás, com 42% e 39% de penetração, respectivamente.

Fonte e matéria completa em: CanalTech

É hora de implantar a cloud computing?

Diferente de quando surgiu, a cloud computing agora está sendo vista pelos executivos de uma outra maneira. Com a sua disseminação em serviços de uso doméstico, como as redes sociais, muitos CIOs perceberam que a virtualização de alguns processos será inevitável e imprescindível para o bom desenvolvimento dos negócios. Mas como saber quando está na hora de implantar o serviço?
Antes de tudo, é preciso ter em mente o quanto mudar as relações que temos com os recursos computacionais pode otimizar nosso trabalho. Nesse ponto, também é necessário mudar as relações comumente existentes entre a companhia e os fornecedores de serviços de TI com a intenção de conseguir melhores resultados.
Acredita-se que o outsourcing tradicional passará por uma série de mudanças e empresas passarão a desenvolver soluções de integração entre nuvens, atingindo um número maior de companhias a cada dia.
Não podendo lutar contra a nuvem, para adotar o sistema, o executivo precisa fazer análises internas sobre como o sistema poderá otimizar os processos e diminuir custos, a fim de se destacar no mercado e sair à frente dos concorrentes. Análises internas também devem ser minuciosamente realizadas, pois somente com elas será possível escolher de forma consciente o melhor modelo decloud a ser implantado.
Feito isso, o decisor poderá escolher a hora certa de implantar a cloud computing, contando com o auxílio da área de TI para revisar e desenvolver métodos e processos específicos, incluindo novas tecnologias capazes de conferir segurança e interoperabilidade entre as nuvens que poderão surgir no futuro.
Migrar para cloud é uma realidade tão presente nas organizações que muitas já aderiram ao “cloud first, mas uma questão importante é saber que para isso existem diversas barreiras, como asmudanças na cultura da empresa, por exemplo.
A estratégia a ser adotada varia de empresa para empresa, porém especialistas acreditam que os modelos híbridos deverão suprir melhor as necessidades organizacionais, uma vez que une as vantagens das aplicações que rodam em nuvens privadas e em nuvens públicas.

A nuvem já faz parte da nossa rotina

Pouca gente se dá conta, mas a computação em nuvem já faz parte da rotina da maioria das pessoas.E-mails, repositórios de conteúdo, músicas e imagens, redes sociais e outros serviços comuns a todos nós utilizam da solução para manter os dados armazenados e deixá-los sempre disponíveis para os usuários.
Diferente do que acontece com a nuvem nas empresas, esses recursos não requerem que tenhamos sempre por perto um profissional de TI para nos auxiliar em caso de problemas ou dúvidas.
Com isso, a facilidade que temos com essas redes de uso doméstico comumente é cobrada pelos executivos, que desejam serviços igualmente descomplicados em suas empresas. Infelizmente, isso não é possível pelo simples fato de tratar de dados de suma importância, o que obrigatoriamente pede um suporte especializado e qualificado.
Tendo a computação em nuvem como algo que vai bastante além de uma simples tendência, asequipes de TI correm contra o tempo para redesenhar os modelos antigos, os adaptando para as novas exigências do mercado e oferecendo serviços cada vez mais simples e aplicáveis ao dia a dia, como acontece com as aplicações que comumente usamos para fins pessoais.
É bastante possível que daqui alguns anos a computação em nuvem, além de estar ainda mais presente em nossas vidas (tanto pessoais quanto profissionais), seja mais descomplicada e não seja tratada como um bicho de sete cabeças pelas companhias, que ainda seguem receosas principalmente quanto às questões de segurança e privacidade dos dados, porém para que isso aconteça, é preciso saber se realmente está na hora de implantar a solução.
Fonte e matéria completa em: IDGNoew.Uol.com.br

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Cloud – Uma ajuda na produtividade das empresas

02 Setembro 2013, 11:04 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
As vantagens da cloud para uma organização são uma realidade, quer seja para uma empresa recém-criada, cuja decisão é mais fácil e imediata, quer para uma empresa já com alguns anos de atividade e com uma estrutura montada.
Esta vai conseguir identificar benefícios, essencialmente por comparação ao estado pré e pós cloud. Estes benefícios prendem-se, em grande parte, com ganhos em produtividade.

Se quisermos sintetizar, e partindo de diferentes abordagens, podemos dizer que as empresas que tenham os seus serviços em cloud beneficiam de:

Flexibilidade: a cloud vai permitir que o escritório se torne verdadeiramente móvel. É possível aceder aos dados e aos sistemas da empresa a partir de qualquer lugar, desde que haja acesso à web. Não ter de se deslocar ao escritório permite poupar tempo que será canalizado para tarefas mais relevantes, logo a produtividade da empresa aumenta.

Partilha: o facto de a informação poder estar sempre atualizada e acessível faz com os vários colaboradores da empresa possam partilhar rapidamente a informação sem ser necessário estar a gravar cópias ou a enviar emails. Os documentos partilhados estão sempre atualizados e prontos a serem utilizados por todos os elementos da equipa, logo a produtividade da empresa aumenta.

Foco na estratégia: ao delegar na cloud toda a componente mais tecnológica de gestão e atualização dos sistemas que suportam o negócio, a empresa não precisa empregar tempo e recursos com a execução destas tarefas e pode, assim, centrar-se nas áreas mais estratégicas para a atividade, logo a produtividade da empresa aumenta.

Meios sofisticados: os fornecedores de serviços em cloud têm nas suas equipas uma equipa de especialistas que dificilmente poderiam ser contratados pelas empresas. Estas equipas especializadas e altamente qualificadas estão disponíveis para acompanhar qualquer situação técnica e garantir que todos os backups e upgrades são efetivamente realizados. A empresa não tem de se preocupar com esta componente e toda a informação está garantidamente em segurança, logo a produtividade da empresa aumenta.

Mais verba para novos investimentos: ao reduzir os custos com a gestão das áreas não estratégicas da empresa e ao realizar as tarefas com maior rapidez e eficiência, a empresa ganha margem financeira para investir em áreas mais estratégicas, logo a produtividade da empresa aumenta.


Em resumo, ao potenciar a sua presença na cloud, as empresas acumulam vantagens que lhes permitem fazer mais e melhor, melhorando não só a produtividade como os seus padrões de qualidade. Só assim é possível ser mais competitivo e conquistar mercado

Fonte e matéria completa em: Jornal de Negocios

‘Dez Dicas’: para armazenar arquivos em nuvem com segurança

Flexibilidade para acessar os documentos é uma das vantagens deste tipo de arquivo, mas facilidade requer cuidados

Heloíse Hamada
Armazenar arquivos digitais pode ser feito de diversas formas, que vão desde as tradicionais, como em computadores e pen drives, até na chamada nuvem, um serviço que tem ganhado cada vez mais espaço.
Para quem ainda não conhece a última opção, o blogueiro do Tech+ do iFronteira, Márcio Rúbio, traz ao “Dez Dicas” deste sábado (31) informações para entender como esta tecnologia funciona e quais medidas de segurança ela exige.
1 – Nuvem é um servidor que tem funções de armazenamento e compartilhamento de dados, sejam eles fotos, documentos, músicas, entre outros.
2 – A principal vantagem é a flexibilidade, pois permite que os arquivos estejam acessíveis de qualquer lugar e a qualquer momento. Com isso, abre-se um leque de possibilidade tanto para usuários em geral quanto para empresas.
3 – Evite compartilhar sua pasta local ou na nuvem com outras pessoas.
4 – Crie senhas difíceis de serem quebradas e as atualize periodicamente.
5 - Evite acessar sua nuvem de computadores que não sejam confiáveis, pois isso pode deixar seus dados acessíveis a estranhos.
6 - Mantenha sempre um back-up dos arquivos atualizados. A nuvem é apenas mais uma opção de armazenamento e os servidores podem ficar indisponíveis por algum tempo e você, inacessível ao que precisa.
7 – A principal diferença entre as diversas opções de nuvem é a capacidade de armazenamento e o custo.
8 – A maioria dos servidores oferecem versões gratuitas ou pagas. Entre eles estão: Google Drive, Dropbox, Microsoft Skydrive, Apple iCloud, Amazon Cloud Drive, Cubby, SugarSync, Ubuntu One e Mega.
9 – Para quem ficou em dúvida na hora de escolher, o Google Drive é certamente um dos serviços mais utilizados no mundo. Tem capacidade de até 15 GB gratuitos.
10 – Outra opção é o Dropbox, que também é bastante escolhido. Sua versão gratuita tem capacidade de armazenamento de 2 GB a 18 GB, já a versão “Pro” para 100 GB sai por U$ 8,25 dólares ao mês.
Fonte e matéria completa em: iFronteira