sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Internet de alta velocidade já chega a 39% dos domicílios urbanos no Brasil

País foi o que mais cresceu em acessos à banda larga fixa na América Latina em 2012, e já está no grupo dos dez principais com acesso do tipo no mundo


Provedores de conteúdo que eram considerados obrigatórios pela Anatel custavam entre R$ 35 e R$ 40 ao consumidor
Agência obrigava provedores a exigir dos consumidores a contratação de provedores, na verdade, ofereciam conteúdos dispensáveis ao acesso à internet
PUBLICADO EM 26/08/13 - 17h12
O Brasil ultrapassou, em julho, a marca de 110 milhões de acessos em banda larga. Na comparação com julho de 2012, o crescimento foi 39%. Dos 31 milhões de novos acessos feitos nos últimos 12 meses, 24 milhões de conexões foram registrados nos sete primeiros meses de 2013, o que equivale a 1,3 nova conexão por segundo, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (26) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Dos 21,4 milhões de acessos por meio de banda larga fixa contabilizados em julho, 2,4 milhões foram ativados nos últimos 12 meses, o que equivale a um crescimento de 12,4% ao longo do período. O número levou a Telebrasil a concluir que 39% dos domicílios urbanos no país têm internet de alta velocidade.
Em nota, a entidade informa que o Brasil foi o país que mais cresceu em acessos à banda larga fixa na América Latina em 2012 e que, atualmente, já está no grupo dos dez países com acesso do tipo no mundo.
A banda larga móvel, por sua vez, registrou 88,7 milhões acessos em julho: crescimento de 47,6% na comparação com julho do ano passado. São 73,8 milhões de conexões feitas por meio de celulares como smartphones; e 14,9 milhões por terminais de dados, como modems de acesso e chips de conexão máquina-máquina.

Nos últimos 12 meses, 374 municípios passaram a contar com a cobertura das redes de banda larga móvel. Com isso há redes de terceira geração em 3.414 cidades, onde, segundo o levantamento, vivem 89% dos brasileiros. Inaugurada em abril, a quarta geração de telefonia móvel (4G) tem mais de 250 mil acessos em 32 cidades.
Agência Brasil
Fonte e matéria completa em: OTempo

Microsoft eleva armazenamento na nuvem do SkyDrive Pro

Capacidade sobe dos 7 GB (Gigabytes) atuais para 25 GB.
Usuários convencionais continuam a dispor do limite antigo.


Microsoft aumentou nesta terça-feira (27) a capacidade de armazenamento de seu serviço na nuvem SkyDrive Pro de 7 GB (Gigabytes) para 25 GB. Os usuários comuns do SkyDrive continuam com os mesmo 7 GB.
O Pro é o serviço de armazenamento profissional na nuvem para o pacote de softwares Office 365.
Ainda em agosto, uma falha com uma interface para smartphones provocou um efeito dominó nos servidores da Microsoft que acabaram derrubando os serviços de e-mail on-line Outlook e do SkyDrive.
Após resolver o problema, a Microsoft pediu desculpas e anunciou mudanças em sua plataforma.
O SkyDrive Pro permite fazer colaborações com outros usuários em tempo real e editar documentos na internet de qualquer lugar por meio da aplicação on-line chamada Office Web.
Além da expansão para usuários profissionais, a Microsoft elevou para 2 GB o tamanho máximo de arquivos guardados pelos usuários nas contas de SkyDrive. A experiência na utilização da ferramenta também foi melhorada ao liberar o salvamento automático das últimas dez versões de um documento.
Os administradores de redes profissionais agora podem escolher liberar mais capacidade para usuários corporativos. Antes, a única opção era permitir utilização de 25 GB. Agora é possível escolher 50 GB e 100 GB.
Em maio, o Google elevou a capacidade de armazenamento gratuito de seus serviços Gmail (de e-mail), Drive (disco rígido na internet) e Google+ Photos (extensão para fotos da rede social).
Essas ferramentas, que antes tinham capacidade individual, agora compartilharão um limite de armazenamento único de 15 GB (Gigabytes). Os limites anteriores eram de 10 GB para o Gmail e de 5 GB para o Drive e Google+ Photos.
Se um usuário utilizar a capacidade plena, terá direito a 20 GB. Com o compartilhamento, perdeu 5 GB de espaço gratuito.
Fonte e matéria completa em: G1

Santo André discute ampliar número de câmeras de monitoramento - Jornal Repórter Diário

O GGI-M (Gabinete de Gestão Integrada Municipal) de Santo André se reuniu novamente nesta segunda-feira (26) para debater assuntos relacionados à segurança da cidade. A ampliação das câmeras de videomonitoramento e o Projeto Divisas, intermediado pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, foram alguns dos temas discutidos no encontro.
Estiveram presentes na reunião o secretário de Segurança Pública Urbana e Trânsito, José Luiz Martins Navarro, e integrantes de diversos órgãos de segurança do município, como Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Instituto de Criminalística e GCM (Guarda Civil Municipal), além de representante do Ministério da Justiça. "É importante que a região estabeleça as mesmas prioridades com relação à segurança. As câmeras nas divisas das cidades têm a função de diminuir roubo e furto de veículos, além de outros delitos", afirmou Navarro.
Para a próxima reunião, agendada para o dia 26 de setembro, o objetivo é que todos os representantes do GGI-M apresentem outros pontos de videomonitoramento em função das necessidades. "No futuro, poderemos ter uma central única com um gabinete de crise. Todos os órgãos de segurança poderão ser beneficiados", disse o secretário. 
Fonte e matéria completa em: ReporterDiario

Sistema de câmeras de segurança de Blumenau começa a funcionar em 2013

Garantia é da Secretaria de Estado de Segurança Pública. Prefeitura já escolheu empresa que vai instalar a rede de fibra ótica

sistema de videomonitoramento de Blumenau começa a operar ainda em 2013. Quem afirma é o coronel Vânio Luiz Dalmarco, coordenador da Gerência de Videomonitoramento Urbano da Secretaria de Estado de Segurança Pública. A prefeitura de Blumenau já fez a escolha da empresa que vai instalar a rede de fibra ótica por onde serão transmitidos os dados das imagens captadas em 90 pontos diferentes da cidade e enviadas para as seis centrais de monitoramento espalhadas por Blumenau.

A escolhida foi a TPA Soluções em Internet, que fará a instalação dos 96 pontos - câmeras e centrais - e a locação do sistema de fibra ótica por 12 meses. O custo total será de R$ 486 mil e os recursos são do Serviço Autônomo Municipal de Terminais Rodoviários de Blumenau (Seterb). De acordo com o diretor geral de Gestão Governamental de Blumenau, Fábio Leandro de Arrazão, a escolha da empresa ainda precisa ser homologada. O departamento de compras da prefeitura está analisando os valores informados pela TPA e a confirmação deve sair em até 15 dias. Após este prazo prefeitura e empresa assinam o contrato e a instalação da rede deve ser feita dentro do prazo de 90 dias.

A instalação da rede é uma das responsabilidades do município previstas no convênio assinado com o governo do Estado. Já a instalação das câmeras é de responsabilidade é da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) que já tem duas empresas licitadas para fazerem o serviço: Coringa e Expert, de São José. De acordo com o coronel Dalmarco, as câmeras serão instaladas assim que a rede de fibra ótica for entregue. Com o serviço finalizado, o que deve levar cerca de 30 dias, o sistema está apto a funcionar.

A tenente do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM), Carolina Maria Bachmann, diz que 36 das 90 câmeras de alta definição que serão instaladas já estão em Blumenau. Elas vão substituir os equipamentos que já existem - 32 no Centro e 4 na Vila Itoupava. As outras 54 unidades só virão quando começarem as instalações, pois não há espaço para guardar todas as câmeras no quartel.

O comandante do 10º BPM, tenente-coronel Claudio Roberto Koglin, afirma que as câmeras que Blumenau já tem estão funcionando, mas estão "míopes", completamente defasadas. Ele espera que o novo sistema entre em funcionamento ainda este ano, mas diz que a burocracia dos procedimentos sempre pode adiar as previsões.

— Se não houver nehuma impugnação é possível que já esteja funcionando até o final do ano, mas a legislação é complexa, permite que as empresas entrem com essas impugnações. Mas acho possível que funcione ainda esse ano — avalia.

Fonte e matéria completa em: Diário Catarinence

MANDIC realiza ação na Praça da Sé para anunciar a morte dos servidores

Sempre que uma tecnologia morre, surge outra melhor. 
Com essa mensagem a  MANDIC CLOUD SOLUTIONS, uma das principais empresas de cloud computing do Brasil, decretou o fim dos servidores físicos em campanha viral lançada em agosto. O post que divulga a ação no Facebook somou mais de um milhão e duzentos mil visualizações.

Com pouco mais de um minuto, o vídeo se passa em frente à Catedral da Sé, no centro de São Paulo, e mostra diversos caixões abertos ao ar livre, para que a população vele pelas máquinas, marcando assim o fim do ciclo do servidor físico e iniciando a era do cloud computing.

“A ideia do viral é fazer a transição final da tecnologia do mundo físico para o virtual. E, os servidores serviram ao propósito por muitos anos e foram  extremamente eficientes, mas agora é hora do cloud computing”, explica Mauricio Cascão, CEO da MANDIC.

Sobre a MANDIC:
A MANDIC, em seus mais de 20 anos de história, foi pioneira no serviço de acesso e comunicação via Internet no Brasil. No ano de 2012, a Mandic recebeu um aporte de investimento de R$ 100 milhões da Riverwood Capital, grupo de investimento global voltado às empresas de tecnologia e serviços. E, com a compra da Tecla Internet, ampliou seu portfólio de ofertas e posiciona-se como uma das maiores empresas brasileiras especializadas em Cloud Solutions com foco em inovação, qualidade e atendimento diferenciado. Para mais informações, acesse:  http://www.mandic.com.br/

Fonte e matéria completa em: Portal da Propaganda

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Cloud Computing oferece uma série de vantagens

cloud computing possui outras vantagens além da agilização de processos e a possibilidade de trabalhar com um BYOD otimizado. Com ela, é possível também integrar pessoas, diminuir gastos e motivar os colaboradores a medida que seus trabalhos passam a ser mais dinâmicos e ganham melhores resultados.
Ao utilizar um serviço de computação em nuvem, a interação começa a ser facilitada, pois todos os envolvidos em um determinado projeto podem ter acesso a ele e ficar a par do que está acontecendo, qual o seu andamento e suas pendências. Em alguns casos, podem ser criados canais de troca de mensagens que promovem uma interação em tempo real oferecendo a todos os colaboradores uma voz ativa nos processos que lhe dizem respeito.
Já citada anteriormente, a questão da mobilidade também vira uma realidade para muitos funcionários. Ao adotar um sistema em nuvem, as pessoas podem acessar informações pertinentes às suas funções independendo do local onde se encontram, podendo operar em home office em alguns casos.
Quando o sistema pode ser utilizado por clientes e fornecedores, é criado um estreitamento importantíssimo para se destacar perante a concorrência, pois a empresa oferece algo diferenciado e mostra sua preocupação também com os que não possuem vínculos diretos com ela (como têm seus funcionários).
Com a cloud computing, é natural que muitos colaboradores se sintam parte da empresa, o que comumente reflete em bons resultados para a companhia. O sentimento de pertencimento pode ser um dos pontos chave deste sistema que literalmente inclui os indivíduos nos processos de sua área.
Sempre que uma empresa decide virtualizar seus processos com o auxílio da cloud computingé preciso ter em mente de que formas o serviço poderá melhorar seus processos. Com isso, é possível encontrar o sistema mais adequado para a companhia. Muitas opções oferecem a possibilidade de personalização, o que pode facilitar ainda mais na hora de assinar o SLA.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Agilizando processos com a cloud computing

Ao utilizar serviços de computação em nuvem, a agilização de processos se torna algo corriqueiro nas empresas. Com a facilidade de acesso e a possibilidade de trabalhar em conjunto com o BYOD, colaboradores se mostram sempre conectados com o que acontece dentro da companhia.
As tomadas de decisão deixam de requerer encontros presenciais e longas reuniões. Uma vez que diversos processos podem ser realizados em um ambiente online, até mesmo a comunicação entre pessoas dispersas geograficamente passa a ser mais rápida e eficaz.
Além de diminuir os gastos com deslocamentos e colaborar com o meio ambiente, a cloud computing permite que os indivíduos estejam sempre a par do que acontece na empresa e, desta maneira, entregam suas demandas com mais velocidade do que o comum.
Unindo recursos de comunicação e colaboração no ambiente em nuvem, o dia a dia dos mais variados profissionais passa a ser facilitado e os processos otimizados. Deixando de lado questões extremamente burocráticas e engessadas, as trocas de informação começam a não ter mais ruídos etodos de um setor, por exemplo, podem saber exatamente quais projetos estão em andamento.
Aprimorando a troca de informações e contando com um repositório de conteúdo pertinente à sua função, o colaborador se sente efetivamente fazendo parte da empresa e de seus processos,colaborando de uma maneira diferenciada e mais positiva em sua área, o que resulta também em aumento de produtividade.
Fonte e matéria completa em: IDGNow.uol.com.br

GuiaMais: adoção de nuvem gerou redução de custo de 60% sobre Data Center físico

Computação na nuvem

Para se adaptar às novas realidades do seu setor de atuação, a Carvajal, líder de mercado nacional no segmento de Buscas HiperLocal com o Portal GuiaMais.com, cupons de Desconto com o VivaCupom.com,  listas e guias impressos com as marcas Editel e Listel,  desenhou em março de 2012 um novo plano visando o corte de gastos na área de informática. Chamado de Projeto Alvo 40, o plano diretor tinha como meta reduzir em 40% os gastos em TI e previa iniciativas em várias áreas diferentes de setor, como cloud, outsourcing, telecom pessoas e software. "Como nós estamos passando por uma transformação na nossa indústria de páginas amarelas, a gente precisava também se adequar à nova realidade de custos e receitas que estávamos vivendo", afirmou ao Canaltech Corporate o Gerente de TI da Carvajal, Marcio Bertolucci.
Dentro do plano, uma das frentes atacadas foi a de infraestrutura. Até 2012, a marca mantinha seus serviços através em dois Data Centers com serviço de colocation, um para produção e outro para contingência, em Miami e Phoenix (EUA), respectivamente. "A gente tinha custos altos comparados [à nuvem]. Eram contratos grandes, de três anos, você precisava comprar as máquinas, ter pessoas de suporte remoto", explica Bertolucci.
A área de TI passou então três meses no processo de análise de qual seria a melhor solução para redução. Foram três os cenários propostos: sair do serviço de colocation e ir para hosting, ir para um cenário de cloud privada com os próprios equipamentos ou para uma nuvem pública de outro provedor. Após analisar as vantagens e custos das opções, a última foi a escolhida. "Olhando para o processo de cloud você vê que muitos custos são eliminados e você cria uma simplicidade muito grande na administração", diz o gerente.
A opção de fornecimento foi pela adoção dos serviços da Amazon Web Services (AWS), principalmente pelos custos mais baixos, como explica o gerente, mas também confiabilidade da marca e pelos serviços prestados à outros players conhecidos no mercado. 
O processo de migração das informações do Data Center de contingência em Phoenix para a nuvem da AWS na região de Virgínia (EUA) durou exatamente 30 dias. A opções de permanecer com os dados armazenados no exterior foi uma opção da própria Carvajal, que, analisando a relação entre latência e custo que o Data Center brasileiro da Amazon ofereceria, escolheu manter a estrutura nos EUA. Apesar disso, alguns dos serviços da AWS adotados pela Carvajal, como o CloudFront, para distribuição de conteúdo aos usuários finais com baixa latência e altas velocidades, utilizam o Data Center da Amazon em São Paulo. A expectativa é que a segunda parte da migração, do Data Center de produção, seja realizada em outubro deste ano.
Líder de Infraestrutura da Carvajal, Eduardo Rodrigues conta que apesar de o processo ter sido rápido, alguns desafios técnicos foram encontrados durante a migração para a nuvem. "Nós não éramos usuários de Amazon, então precisávamos criar todo o ambiente privado dentro da rede da Amazon, nós técnicos precisaríamos entender qual a arquitetura geral da AWS, como funcionava cada componente da nuvem. Era algo totalmente novo para a equipe", explica.
Em vez de procurar outro parceiro para implementar a nuvem e lidar com os novos problemas, a empresa optou por desenvolver tudo internamente, com auxílio de técnicos de arquitetura da Amazon. Na avaliação de Bertolucci, a experiência foi positiva e proporcionou um entendimento mais profundo e técnico da operação e arquitetura da nuvem à equipe de TI do site. "Se você tiver uma boa equipe de infra, pessoas que você vai investir tempo e disponibilidade e já está no seu próprio core a tecnologia, você pode seguir essa linha. Se você tem uma necessidade de urgência para fazer uma migração, é importante ter o apoio de alguém que já tem a experiência para ajudar a desenhar a arquitetura", sugere.
Bertolucci considera que toda a operação de migração para a nuvem foi "além das expectativas" e que trouxe uma redução de custos na área de infraestrutura de aproximadamente 60% em relação ao antigo Data Center físico. "A gente teve ganhos em vários aspectos, o financeiro foi acima do que prevíamos, mas a gente também consegue estar mais focado no negócio e não somente no tempo olhando servidores, cabeamento, eletricidade, ar condicionado. Você abstrai tudo isso", conclui o gerente.

Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/mercado/GuiaMais-solucao-de-nuvem-gera-reducao-de-custo-de-60-sobre-Data-Center-fisico/#ixzz2cdYxmRye 
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Fonte e matéria completa em: Guia Mais (Corporate.CanalTech)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Faturamento do mercado de PaaS deve chegar a US$ 1,5 bilhão, em 2013

O mercado mundial de plataforma como serviço (PaaS) terá um crescimento consistente e totalizará US$ 1,5 bilhão, em 2013, chegando a US$ 2,9 bilhões, em 2016, segundo projeções do Gartner.
Durante a Conferência Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração, nos dias 13 e 14 de agosto, no Sheraton São Paulo WTC Hotel, o Gartner analisará a evolução de tendências como essa que têm profundas implicações para os líderes de aplicações.
Os maiores segmentos dentro do mercado de PaaS são os de serviços de plataformas de aplicações na Nuvem (aPaaS), com 34,4% do total gasto em 2012; de gestão de ciclo de vida de aplicações Cloud (almPaaS), com 12%; de plataformas de BPM na Nuvem (bpmPaaS), com 11,6%; e iPaaS, com 11,4%. O Gartner prevê que o gasto potencial nesse tipo de tecnologia é de, em média, US$ 360 milhões, por ano, de 2011 a 2016.
As economias maduras, como EUA, Europa Ocidental e Japão, estão à frente na adoção de PaaS. O gasto global com essa tecnologia é relativamente pequeno, e é quase todo gerado pelos EUA, com 42% do mercado, seguido pela Europa Ocidental e economias maduras da Ásia/Pacífico. Todas estas regiões representam 90% dos gastos mundiais com PaaS. Por enquanto,  os países emergentes, como o Brasil, estão investindo ligeiramente em PaaS, mas essa tendência deve mudar na medida em que PaaS amadurece como uma tecnologia e o cenário de fornecedores se consolida em torno de poucos players principais, que são capazes de atender regiões mais amplas.
“Todos os grandes fornecedores de software estão investindo estrategicamente no mercado de PaaS apesar do faturamento projetado para este mercado. A infraestrutura de aplicações sempre teve um papel fundamental em estabelecer padrões, arquiteturas e melhores práticas nos mercados de software corporativo. Os fornecedores esperam que a liderança no mercado de PaaS se traduza em grandes e efetivos ecossistemas de parceiros, desenvolvedores e soluções. As tecnologias de PaaS estão incorporadas em muitos outros tipos de serviços na Nuvem – todos os principais canais de oportunidades. O faturamento direto no mercado de PaaS subestima a importância desta parte da arquitetura em Cloud”, explica Ross Altman, vice-presidente de pesquisas do Gartner.
Na categoria de PaaS são incluídas as suítes de serviços de infraestrutura de aplicações, como plataformas de aplicação (aPaaS) e de integração como serviço (iPaaS), bem como, serviços especializados de infraestrutura de aplicações. Entre esses estão, plataforma de base de dados como serviços, de gerenciamento de processos de negócios como serviço, mensageria como serviço e outros tipos funcionais de middleware oferecidos na Nuvem. Os usuários podem se inscrever em um fornecedor de PaaS na Nuvem ou comprar um produto e construir sua própria PaaS para Nuvem privada ou consumo de Nuvem pública.
“De todos os aspectos tecnológicos de Cloud, a infraestrutura e o software como serviço, IaaS e SaaS, são os mais amadurecidos e estabelecidos, de uma perspectiva do cenário competitivo, enquanto que PaaS é o menos evoluído. Por essa razão, PaaS é onde a batalha entre fornecedores e produtos deve se intensificar. Não é uma surpresa que o cenário competitivo ainda está em mudança, com fornecedores tradicionais enfrentando a concorrência de novos grandes players que entram no mercado e inúmeros outros, especializados, ganhando parte de sua fatia de lucro”, afirma Ross Altman.
Mais de 70% das funcionalidades de PaaS podem ser relacionados a uma capacidade de infraestrutura de aplicações e middleware, fazendo os fornecedores considerarem PaaS em suas ofertas ou terem uma estratégia para resolver as necessidades dos clientes que procuram a Nuvem para futuras implantações. Atualmente, os maiores fornecedores destas soluções têm, apenas, uma pequena participação no mercado de PaaS (liderado pela Microsoft e algumas empresas adquiridas pela IBM). Isto abre caminhos para um cenário mais competitivo nos próximos três anos, já que muitas das grandes companhias de software devem entrar neste mercado com novas ofertas, em breve.
“O apelo fundamental de PaaS é a oportunidade para fornecedores independentes de software e organizações de TI criarem novas soluções com o mínimo gasto e sem terem de provisionar e configurar a infraestrutura de base. Para muitas empresas pequenas e médias, PaaS oferece a chance de aproveitarem algumas tecnologias facilitadoras que não podem adquirir. A popularidade do SaaS também leva à adoção de PaaS para customização, extensão e integração de aplicações baseadas na Nuvem”, diz Altman.
Fonte e matéria completa em: IDGNoew.uol.com.br

Brasil é líder de cloud computing na América Latina

De acordo com um estudo realizado no ano passado pelo IDC, o Brasil é o líder de cloud computingna América Latina. A adoção do sistema já foi realizada em, aproximadamente, 18% das médias e grandes empresas presentes no País e estima-se que neste ano este número pule para 35%.
Apesar de existirem diferentes tipos de nuvem, acredita-se que o mais utilizado por aqui seja o de nuvem privada, incluso em cerca de 60% das empresas que usam o serviço. Basicamente, o serviço de nuvem privada é de propriedade da própria companhia, desenvolvido especialmente por ela e para ela. Neste caso, a empresa é a única responsável pelo controle do que acontece na nuvem e para que ela seja implantada, são necessários investimentos em infra-estrutura e profissionais qualificados.
Vista pelo meio de TI como uma das maiores (e melhores) inovações do momento, a computação em nuvem também passa por um “boom” nos Estados Unidos. Segundo um estudo do Carbon Disclosure Project, companhias norte-americanas planejam investir 69% em TI até 2020 a fim de implantar o serviço e, com isso, otimizar a eficiência de seus colaboradores e se tornarem sustentáveis.
Fonte e matéria completa: IDGNow.com.br

Rede Globo migra da nuvem da Alog para Amazon Web Services

Emissora queria melhorar o SLA e garantir confiabilidade e redundância.
Segundo o Blog oficial da AWS (Amazon Web Services), a Rede Globo migrou da nuvem da Alog Data Centers para a da companhia, pois tinha alguns desafios, como melhorar o SLA de implantação, garantir confiabilidade redundância, e evitar a compra desnecessária de hardware e software para uso pontual.

Amazon Web Services armazena dois trilhões de serviços na nuvem

O projeto realizado pelo CredibiliT utilizou a camada de serviços gerenciados com a arquitetura dos ambientes, setups da infraestrutura, suporte on-going, otimização de recursos e uso das funcionalidades da AWS, inclusive para monitoramento e suporte diário, por 24h.
A emissora adotou a solução no modelo ‘pague conforme uso’, e de acordo com a companhia, tem atendido às necessidades pontuais, pois as soluções suportam, na maioria dos casos, grandes variações de demanda e prometem segurança.
Marcelo Guerra, responsável pela implementação do projeto na Rede Globo, conta que foram realizados diversos testes de segurança e performance antes de ser tomada a decisão da migração da Alog para a nuvem da AWS, e informa que os serviços implementados foram o EC2, S3, Cloud Front, RDS, DynamoDB, EBS, Elastic Transcoder e em boa parte dos casos, os projetos foram implementados em menos de um mês.
Entre os programas que utilizaram a nuvem da companhia estavam The Voice, Avenida Brasil e Big Brother Brasil. No The Voice Brasil, por exemplo, muitas informações sobre a arquitetura são confidenciais, mas de acordo com a empresa de nuvem, após a instalação, a emissora teve como um dos benefícios mais folga no SLA, e em algumas aplicações o número de usuários simultâneos chegou a 40 mil.
A companhia ressalta que na fase atual do projeto, os serviços são usados como uma alternativa para implantação rápida de sites para aplicativos públicos e internos, em que a demanda de consumo precisa ser ajustada continuamente.
“Todos os nossos projetos que se adéquam ao uso de nuvem tem a AWS como solução base. Atualmente temos mais de 60 produtos na AWS, além de usá-la para aplicações de segunda tela com a TV”, diz o executivo. Guerra também ressalta a necessidade de adaptação ou criadas de soluções para se adequar aos negócios, e não apenas a instalação.
*Com informações Blog Oficial da AWS
Fonte e matéria completa em: IPNews.com.br

Computação em nuvem: uma transição necessária

Em praticamente todas as regiões do mundo a computação em nuvem é considerada uma etapa do avanço tecnológico que melhora a produtividade e o desempenho dos negócios


A nuvem deixou para trás a sua “adolescência” para se tornar uma prática madura de TI, que evolui rapidamente em escala global e que apresenta uma força particularmente grande na América Latina. A “computação em nuvem” é considerada a principal descoberta que revolucionou a área de TI nesta década e é definida por especialistas como “o fornecimento dinâmico de ferramentas como hardware, software ou serviços pertencentes a terceiros por meio da Internet” – conhecida como nuvem. Atualmente, computação em nuvem é um modelo comprovado para realização de negócios, o qual já é utilizado por milhares de empresas e organizações de qualquer segmento e de todos os portes.
Em praticamente todas as regiões do mundo a computação em nuvem é considerada uma etapa do avanço tecnológico que melhora a produtividade e o desempenho dos negócios.  Essa tecnologia tem prosperado porque a nuvem é uma plataforma que não exige uma curva de aprendizagem complexa para o usuário e oferece facilidades para o acesso a recursos de hardware e software. Além disso, é um modelo de prestação de serviços, de negócios e tecnologia, a partir do qual é possível acessar uma série de recursos padronizados. As nuvens – sejam privadas, públicas ou híbridas – são baseadas em tecnologias capazes de oferecer um ótimo desempenho.
Na América Latina são muitas as empresas de diversos setores que apostam em seus benefícios. Nos últimos anos nossa região tem apresentado um grande desenvolvimento no setor de Tecnologia da Informação, alcançando uma clara posição de liderança. Na verdade, é o setor com o mais rápido crescimento no mundo, com um ritmo 1,74 vez maior do que a média global, de acordo com Altag, que estima que a tendência de crescimento da indústria de TI será de 10,3% em 2013.
Uma das principais razões que levou muitas empresas do continente a investir na nuvem é o fato dela ser considerada um elemento de equilíbrio que ajuda a melhorar a competitividade das empresas. Segundo uma análise da Tata Consultancy Services (TCS), 39% dos softwares das grandes empresas na América Latina estão hospedados em nuvem, enquanto nos Estados Unidos este índice é de 19% e na Europa de 12% - perdendo apenas para empresas do mercado da região Ásia-Pacífico (28%), que também estão apostando na computação em nuvem.
Além disso, os países da nossa região, liderados por Brasil e Argentina, manterão seus esforços destinados à computação em nuvem no futuro, com previsões que estabelecem que as aplicações empresariais em nuvem devam crescer em torno de 18% em 2014, segundo a empresa de consultoria Forrester.

Quais são as vantagens de se implantar uma plataforma de computação em nuvem?

A nuvem é rápida, pois os serviços mais básicos funcionam de maneira independente. Para serviços de software e bancos de dados mais complexos, a computação em nuvem permite que pulemos a etapa de aquisição de hardware e seus respectivos gastos, motivo que a torna perfeita para a criação de novas empresas. Prover um hardware na nuvem é muito mais fácil que em um cenário de servidor físico. Quando as empresas precisam ampliar sua infraestrutura virtual, elas iniciam um processo de aquisição que, muitas vezes, pode ser bastante lento. O mesmo problema acontece com a implantação do servidor. Com um servidor em nuvem, será necessário apenas cerca de quatro minutos para o funcionamento completo.
Também é atual, já que a maioria dos provedores atualiza constantemente seu software, adicionando novas funcionalidades assim que estiverem disponíveis. A nuvem também permite uma atualização ágil porque é necessário apenas reajustar valores, sem qualquer tempo de inatividade perceptível, enquanto em um servidor físico essas mudanças podem representar alterações de hardware e longos períodos de tempo com o serviço indisponível.
É flexível, pois ela pode se adaptar rapidamente ao crescimento dos negócios ou aos picos sazonais, uma vez que o sistema em nuvem foi projetado para lidar com grandes aumentos da carga de trabalho. Isso aumenta a velocidade de resposta e reduz custos e riscos operacionais, uma vez que escala somente os recursos cuja demanda de fato aumentou, e se paga apenas pelo que realmente foi utilizado. A nuvem oferece às organizações o escalonamento de recursos computacionais, que podem ser ajustados de acordo com a demanda. Ou seja, o servidor pode aumentar ou diminuir de acordo com as necessidades do cliente, a partir de qualquer local sem restrições de horário.
É móvel, já que o sistema foi projetado para ser utilizado a distância, de modo que os funcionários da empresa tenham acesso à maioria dos sistemas de onde quer que estejam. E as informações são imediatas, já que os dados não residem em um único hardware físico. Tudo permite sua migração imediata para outro servidor, sem qualquer inconveniente, garantindo que, em caso de falha, os dados estejam sempre ao seu alcance.
E, acima de tudo, é econômica, pois o provedor oferece serviços a várias empresas, que se beneficiam do compartilhamento de uma infraestrutura moderna e complexa, além de eliminar gastos desnecessários com infraestrutura. Ao adotar um modelo de pagamento por uso, os servidores de nuvem permitem às empresas operar com software e armazenar informações em centros de dados, os quais podem ser acessados pela internet. Isso lhes permite economizar em equipamentos de apoio, reduzir os custos com pessoal, hardware e, consequentemente, economizar em eletricidade.
Por meio de serviços em nuvem as empresas podem acessar novos mercados, responder com maior rapidez as necessidades dos clientes, colaborar de forma mais eficaz para impulsionar a inovação e valor comercial e atingir um crescimento mais rápido com estratégias mais rentáveis. Por tudo isso, vale muito a pena. É uma evolução, de fato.
FJ Gould é diretor de canais e diretor executivo de operações da VMware América Latina
Fonte e matéria completa em: www.administradores.com.br

Por que usar e-mails na nuvem?

Ao contrário do que se pode pensar, e-mails na nuvem não oferecem apenas facilidades de acesso ao usuário, mas também economia às companhias e maiores espaços para armazenamento.
Enquanto um e-mail interno conta, em média, com 500MB por usuário, um correio eletrônico decloud computing pode oferecer cerca de 30GB para cada pessoa a um preço bem menor (que muitas vezes pode ser pré-acordado entre as partes a partir do uso médio mensal).
Antes de migrar o sistema de e-mail para a nuvem, é preciso escolher um serviço que supra as necessidades de todos os colaboradores da empresa, prestando atenção nas questões de segurança e nas cláusulas contidas no SLA.
Pesquisar sobre qual cloud utilizar é fundamental para evitar que dados sigilosos sejam acessados por terceiros. É preciso ter certeza de que o sistema contratado é seguro e não deixará as informações desprotegidas no ambiente online.
Disponibilizar contas de e-mails corporativos na nuvem é uma boa alternativa principalmente para aqueles que costumam receber muitas mensagens diariamente, realizam trabalho remoto e/ou comumente estão fora do escritório. Além disso, utilizando a computação em nuvem, não é preciso instalar programas específicos em nenhum dispositivo eletrônico, reduzindo custos consideravelmente e tendo todo o conteúdo sempre acessível via web.
Fonte e matéria completa em: idgnow.uol.com.br

Cloud contribui para a redução das emissões de carbono, comprova estudo

O aumento da utilização dos serviços de computação em nuvem vai reduzir a dependência energética e ajudar a reduzir danos ao meio ambiente global, afirma estudo da Global e-Sustainability Initiative (GeSI)

Redação da NetworkWorld

Publicada em 12 de agosto de 2013 às 08h07


Estudo realizado pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI) no Brasil, Canadá, China, República Checa, França, Alemanha, Indonésia, Polônia, Portugal, Reino Unido e Suécia, comprova que o uso de serviços de e-mail na nuvem, CRM e groupware pode eliminar as emissões anuais de 4,5 milhões de toneladas de CO2. Isso representa cerca de 2% da pegada de carbono total da área de TI nos países pesquisados, o equivalente às emissões de 1,7 milhões de veículos rodando nas grandes cidades.
O uso de serviços multi-cliente baseados em nuvem pode reduzir cerca de 92% do número de servidores que atuam internamente nas empresas, de acordo com o estudo. Considerando os 11 países avaliados pela GeSI, as economias de custo poderiam subir para 2,2 mil milhões de dólares, mas se o uso da nuvem fosse comum na maioria das empresas ao redor do mundo eliminaria 9,1 gigatoneladas de emissões de CO2 e resultaria em uma economia de 1,9 bilhões nos custos de energia em 2020.
"Os resultados do estudo mostram que, ao contrário da percepção de que os data centers de serviços na nuvem consomem muita energia, a eficiência energética da infraestrutura de nuvem é de grande magnitude", disse Peter Thomond, líder do estudo.
O relatório identificou as barreiras políticas que precisam ser removidas para incentivar o uso maior de serviços na nuvem nos países pesquisados.
O estudo é considerado oportuno, pela indústria de TI e um complemento ao trabalho da Alcatel-Lucent, CloudBand and Nuage Networks.
Prestadores de serviços de comunicação têm reconhecido o potencial da virtualização e da nuvem para mudar drasticamente a sua rede e infraestrutura de serviços e reduzir custos operacionais, incluindo o custo de energia. Com a nuvem, prestadores de serviços podem usar melhor os recursos de computação e reduzir a capacidade de reposição. Os clientes esperam que a redução do consumo de energia em 50% ou mais. Mas virtualizar individualmente os elementos da rede não é suficiente para cumprir a promessa. Os prestadores de serviços precisam de uma plataforma de virtualização coerente que otimize o uso dos recursos de nuvem.
Clique aqui para fazer o download do estudo “The Enabling Technologies of a Low-Carbon Economy: A Focus on Cloud Computing”.
Fonte e matéria completa em: Cio.Uol.com.br

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Internet quase foi chamada catenet

Termo permaneceu por quase uma década, até o lançamento dos primeiros servidores de internet.

Por Paulo Guilherme em 7 de Agosto de 2013
Internet quase foi chamada catenet(Fonte da imagem: iStock)
Assim como acontece com a maioria das invenções, a internet nem sempre teve o nome pelo qual a conhecemos atualmente. Originalmente, a rede mundial de computadores foi chamada de “catenet”, uma junção dos termos “catenated” (“concatenada”, em português) e “net”, para representar uma rede interligada em série, segundo o Gizmodo.
O termo, de fato, foi utilizado por quase dez anos, antes de chegar ao nome que estamos tão acostumados. Isso porque todo o conceito da internet foi apresentado originalmente em 1974 em um artigo feito por Louis Pouzin, que usou o nome “catenet”. Até mesmo Vint Cerf, aquele que muitos consideram o pai da internet moderna, chegou a escrever artigos se referiam à rede mundial de computadores com o mesmo título.
Com a criação dos protocolos TCP/IP por Cerf, no entanto, o nome catenet começou a perder a força, por mais que muitos ainda a utilizassem. O termo só veio a ser completamente substituído pela nossa amada “internet” em 1 de janeiro de 1983, com a inauguração dos primeiros servidores no CERN.
Fonte: Gizmodo

Planos de internet móvel vão substituir ligações de voz em breve, afirma especialista

Eventos esportivos podem potencializar mercado de internet móvel no País
Tiago Alcantara, do R7
transmissão telefonia móvelGetty Images
Mercado de telefonia pode ter alterações nos serviços de voz e mensagens

As ligações, como nós as conhecemos, estão com os dias contados. Pelo menos, essa é a expectativa do especialista em telecomunicações Jorge Monteiro. O executivo, que já trabalhou nas operadoras Claro e TIM, explica que as operadoras vão ter que adaptar seus preços para uma nova forma de consumo dos internautas móveis brasileiros.
— A operadora precisa entender o ajuste dos valores. Lá fora a qualidade de serviço de dados era alta, portanto a operadora já lidava com um usuário que usa mais [internet móvel]. Em pouco tempo vamos ter planos de tarifa mais voltados para dados do que para voz ou mensagens. Isso vai mudar a forma como as operadoras tarifam o serviço.
Legado da Copa
De acordo com Monteiro, a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 podem deixar um legado positivo para a banda larga móvel nacional – sem os eventos, as operadoras teriam esperado mais tempo para implantar a banda larga de altíssima velocidade.
— O 4G é uma alternativa para solucionar os problemas de internet móvel. É uma maneira de dar cobertura de internet em alta velocidade. É mais rápido que fazer buraco na rua e passar cabo de fibra ótica. Os eventos estão forçando a criação de uma infraestrutura no País para suportar isso. Mesmo assim, a cobertura durante a Copa será muito hotspot [em algumas área específicas], não é uma coisa continua.
Em outros países operadoras realizaram a troca do 3G para o 4G não teve cobrança de um valor adicional. Entretanto, os planos de internet móvel da nova geração chegaram junto com um custo maior. Para Monteiro, que também é CEO da loja virtual Superfones, esse é um dos sinais de acomodação do mercado.
Infraestrutura e planejamento
Alguns dos problemas que o País atualmente enfrenta acontecem por falta de planejamento na infraestrutura de internet, segundo Monteiro. Para efeito de comparação simples,o CEO da Superfones, explica que o sinal do celular que chega até você é transmitido por uma torre, que atua como um roteador WiFi. Entretanto, se o sinal que vem da central (comparável com um modem de cabo) não tem a velocidade suficiente, não adianta a potência da transmissão feita pela torre.
— O primeiro desafio é conseguir investir em cobertura, sem cobertura você não consegue dar um serviço de qualidade. Para isso é necessário ter infraestrutura nacional de transmissão de banda larga. E não adianta instalar uma torre de alta transmissão se você não tem capacidade de enviar.
Monteiro ainda afirma que a próxima tendência para as chamadas de voz é que elas sejam feitas em cima de um canal de dados. Ou seja, as ligações irão consumir a mesma “faixa” que a navegação de internet, por exemplo.
Fonte e matéria completa em: R7

ON Telecom promete internet 4G para estado de São Paulo

A empresa apresenta oficialmente nesta terça-feira sua operação de 4G, que pretente alcançar 133 cidades

Propaganda de operadora que oferece internet 4G

4G: a On Telecom utiliza para a transmissão de dados de internet um modem sem fio que gera uma rede WiFi local

São Paulo - A On Telecom, empresa com participação do fundo do investidor George Soros, pretende oferecer internet de quarta Geração (4G) para 133 cidades no Estado de São Paulo ao longo dos próximos três anos.

A empresa apresenta oficialmente nesta terça-feira, 6, sua operação de 4G, cuja rede já foi implantada em algumas cidades em torno de Campinas (SP), como Valinhos e Itatiba.

A empresa utiliza para a transmissão de dados de internet um modem sem fio que gera uma rede WiFi local. As 133 cidades das áreas de DDD 12 e 19 congregam uma população de cerca de 10 milhões de pessoas, além das empresas da região.

Em janeiro, o presidente da operadora, Zaki Rakib, disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a empresa estava interessada em adquirir as faixas de MMDS que a Vivo e a Claro foram obrigadas a renunciar para adquirir as licenças do 4G, no leilão do ano passado.

Assim, a On poderia oferecer 4G nas principais capitais brasileiras.

Fonte e matéria completa em: Exame.Abril