terça-feira, 5 de novembro de 2013

"A era das desculpas acabou", adverte o Gartner

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing 
:: Ana Paula Lobo :: 04/11/2013
Depois de muitos anos, as prioridades dos gestores de TI no Brasil são semelhantes às dos CIOs no mundo. Nas três primeiras colocações para 2014 despontam: Analytics e BI, mobilidade e computação em nuvem. E se até bem pouco tempo o Brasil estava atrasado, análises preliminares do Gartner - o estudo final será conhecido em dezembro - os gestores de TI, enfim, descobriram que computação em nuvem não rivaliza nem tira 'poder de gestão'.

"Houve uma aceleração com investimentos em computação em nuvem no Brasil. É fato também que ainda temos uma barreira de entrada que é a infraestrutura de Telecomunicações. Mas ela está sendo melhorada, principalmente nas grandes cidades", informou Cassio Dreyfyss, analista e chairman do Gartner.

Os números de computaçaõ em nuvem ainda são preliminares, mas são relevantes. Os gastos com nuvem pública, por exemplo, que em 2013, devem chegar a US$ 1,8 bilhões, no Brasil, vão pular significativamente para U$ 5 bilhões, em 2017. "O mundo está mudando radicalmente. A nova economia digital impõe que custos com infraestrutura não sejam mais prioridade", informa Donald Feinberg, vice-presidente e analista distinto do Gartner, que participou de coletiva de imprensa, nesta segunda-feira, 04/11, na capital paulista.

Feinberg, ao ser indagado sobre a participação das operadoras de Telecom no mercado de computação em nuvem no Brasil, deixou claro que elas estão, sim, começando atrasadas, mas elas detêm um ativo crucial para o sucesso dos serviços por demanda: a conectividade. "As teles podem desenhar um novo mercado para cloud em 2014. Até porque é fato que as pequenas e médias empresas vão migrar para a nuvem. Para o SMB, gastos com infraestrutura não fazem mais sentido. O modelo de negócios, definitivamente, mudou", completou.

Ao serem indagadas sobre o governo e o uso da nuvem, Ione Cocco disse que os passos ainda são lentos, mas apresentam um certo progresso. "O governo está olhando uma cloud privada. O que é bom. Serpro e Dataprev estão montando seus serviços. Eles também precisam começar. Na verdade, todos têm de começar. Não pode e ficar fora por qualquer desculpa", completou.
O Gartner promove esta semana em São Paulo, o Gartner Symposium/ITExpo, onde reúne os principais líderes de TICs do país. Mais informações, acessem: wwww.gartner.com/br/symposium.

Brasil avança em cloud computing, avalia Gartner

Estudos preliminares indicam que mercado brasileiro movimentará cerca US$ 2 bilhões com serviços de cloud computing em 2013. Para 2017, os negócios chegarão em torno de US$ 4,5 bilhões.

Estudos do Gartner estimam que o mercado brasileiro movimentará cerca US$ 2 bilhões com serviços de cloud computing em 2013. Para 2017, os negócios nessa área mais que vão multiplicar no País e gerar uma receita de aproximadamente US$ 4,5 bilhões, segundo previsões apresentadas durante o simpósio Gartner/ITxpo 2013, que abriu hoje (4/11) e se estende até quinta-feira (7/11), no World Trade Center (WTC), em São Paulo.
Ao analisar o estágio dos serviços em nuvem no Brasil, Cassio Dreyfuss, chairman e keynote do Gartner/ITxpo 2013, avaliou que as empresas estão mais receptivas a esse modelo de contratação de TI. “Estudos preliminares indicam avanço de cloud computing no País. Os CIOs estão percebendo que cloud é inevitável”, afirmou o executivo.
Entretanto, Dreyfuss observa que a falta de infraestrutura de telecomunicações fora dos grandes centros ainda é uma barreira para expansão desse modelo no Brasil. Ele lembrou de um CIO que disse que implementou um projeto de nuvem, mas que precisou contratar um link privado por não ter outra opção onde está instalado. “Isso não é cloud computing”, comentou o analista do Gartner.
Apesar de reconhecer que a conectividade é um obstáculo para nuvem no Brasil, Ione Coco, responsável pelo programa de CIO do Gartner Brasil, alerta que esse problema não deve ser uma desculpa para projetos de cloud. Sua recomendação é: “comece pequeno, mas faça. Não reclame da falta de infraestrutura”, aconselha.
Pesquisa do Gartner apresentada por Donald Feinberg, analista da consultoria no Brasil, aponta que cloud computing está em terceiro lugar no ranking de prioridades dos CIOs da América Latina em 2013, depois de soluções para análise de dados e mobilidade. A posição é semelhante ao do mercado mundial. Segundo o analista, o Brasil também segue essa ordem, o que sinaliza que o País está em sintonia com o resto do mundo.
Dreyfuss lembra que normalmente o gap de adoção de novas tecnologias pelo Brasil é de três anos. Porém, no caso dessas últimas, o mercado brasileiro está seguindo praticamente o mesmo ritmo. “Existe uma pressão grande que as empresas invistam em novas tecnologias para serem mais competitivas”, constata o analista do Gartner.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A nuvem e a morte dos desktops

A computação em nuvem pode colocar um fim na produção de computadores de mesa? Especialistas estrangeiros e brasileiros consideram isso possível


De olho na popularização da computação em nuvem, alguns especialistas em tecnologia começam a prever o fim dos desktops (computadores de mesa) em um futuro próximo. Pode parecer absurdo, dada a popularidade dos PCs, mas esta não é uma profecia impossível de se confirmar.

Um levantamento feito pelo Instituto Gartner (EUA) mostra que as vendas das maiores produtoras de PCs norte-americanas caiu em 2011. O mesmo pôde ser observado no mercado nacional: uma pesquisa feita pelo IDC Brasil apontou uma queda de 13,7% nas vendas de desktops no último trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os dois estudos apontaram o mesmo motivo para a queda nas vendas de PCs: o crescimento da venda dos tablets, que usam a computação em nuvem como base do seu funcionamento.

O futuro da computação em nuvem

A possibilidade de armazenamento de dados na internet proporcionada pela nuvem faz com que ela se torne uma opção versátil, segura e prática para quem a usa. Ao contrário dos desktops, a nuvem permite o acesso aos arquivos e programas de qualquer lugar a qualquer momento, dando mobilidade ao usuário.

Do ponto de vista da segurança, a hospedagem na nuvem dispensa o cadastramento de novos computadores de mesa para os logins de acesso a pastas e outros recursos, fazendo com que as empresas otimizem seus recursos.

Além disso, programas e aplicações armazenados na nuvem acabam com a necessidade de manter um computador central ligado, como costumava acontecer nas redes com pastas compartilhadas entre vários computadores.

Empresas podem reduzir em até 64% o orçamento de TI

Ao adotar o Oracle ERP Cloud Service, as organizações podem lançar novos projetos mais rápidos


Ao adotar o Oracle ERP Cloud Service, as organizações podem lançar novos projetos mais rápidos, com menos custo inicial e baixo risco; assegurar processos consistentes em todas as operações ao redor do mundo. Podem também tomar decisões de negócios mais assertivas em tempo real, aumentar a produtividade dos usuários e eliminar a necessidade de customizações dispendiosas
Uma enquete foi realizada pela Oracle com um grupo de líderes financeiros para identificar o que os levaria a migrar seus sistemas de back office para a nuvem e 70% dos entrevistados apontaram alguns temas, como:
- flexibilidade de alocação de recursos;
- baixo investimento inicial nas fases iniciais de uma implementação;
- capacidade de evitar investimentos de capital fixo durante períodos de incerteza jurídica ou econômica;
- acesso aos recursos de software mais recentes.
A nuvem atende às altas expectativas da área de Finanças. Um sistema de gestão empresarial (ERP, na sigla em inglês) de classe mundial na nuvem deve fornecer às organizações a possibilidade de planejar e elaborar orçamentos com base nas melhores práticas da indústria. Desse modo, é possível obter importantes vantagens como:
- plataformas de relatório multidimensional - uma única fonte de dados fornece informações gerais sobre a situação financeira em tempo real, usando interfaces compreensíveis e práticas. Isso reduz exponencialmente os custos de processamento de dados e o risco de erros de transação;
- automação - com este recurso, a área de Finanças pode liberar-se do trabalho operacional e concentrar-se na estratégia, devido à economia de tempo obtida com análise automática de dados. Além disso, os colaboradores ficam isentos de treinamentos pesados e onerosos, alcançando mais rápido seus objetivos de negócios;
- social - como o gerenciamento de projeto parte de uma única fonte de informação, tanto os CFOs como seus colaboradores poderão trabalhar em tempo real, em um ambiente 100% colaborativo por meio da utilização de ferramentas de comunicação nativas das redes sociais. Isso vai fornecer às empresas maior agilidade e capacidade de resposta, não importando onde estejam os tomadores de decisão.
- interpretações de negócios em tempo real - como os usuários da nuvem possuem a facilidade de obter as atualizações sempre que quiserem, sem ter de investir em implementações e treinamento, os objetivos dos projetos são alcançados em muito menos tempo do que o planejado.
A Oracle realizará o evento Oracle CloudWorld, o maior evento de cloud computing do Brasil, no dia 11 de dezembro, em São Paulo, com apresentações sobre como melhorar a gestão das empresas, com o Oracle ERP Cloud Service. A solução ajuda a ampliar a inteligência de negócios no centro de suas operações, além de atender às demandas globais de seu setor, envolvendo-se na mudança de sua força de trabalho com a colaboração social e mobilidade.
 Agenda: Oracle CloudWorld Brasil
 Data: 11 de dezembro de 2013
 Local: WTC, São Paulo
 Inscrição gratuita: aqui.
 Recursos complementares
• Oracle Cloud
• Oracle CloudWorld
• Oracle ERP Cloud Service
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- Oracle -  A Oracle desenvolve hardware e software para trabalhar em conjunto na nuvem e nos datacenters. Para mais informações sobre a Oracle (NASDAQ: ORCL), visite o site: www.oracle.com/br
 Marcas comerciais
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Fonte e matéria completa: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=10882

Tráfego de dados da nuvem dominará Data Centers, revela Cisco

nuvem
São Paulo – O tráfego global nos Data Centers das empresas deve ser logo dominado pela nuvem. Ou pelo menos é isso que aponta o terceiro Global Cloud Index, estudo anual da Cisco que visa analisar a “movimentação” de dados nas centrais e descobrir tendências relacionadas à computação na nuvem.
Segundo a pesquisa, os dados movimentados em cloud passarão a representar dois terços do total dos Data Centers até 2017. O crescimento no tráfego será de quase quatro vezes e meia, indo do já impressionante 1,2 zettabyte de 2012 a 5,3 zettabytes em questão de apenas cinco anos – ou seja, aproximadante 69% do geral previsto de 7,7 ZB (hoje, o total é de mais ou menos 2,5 zettas).
O que é um Zettabyte? – Para se ter uma ideia da quantidade de dados que a medida representa, um zettabyte é o equivalente a mais de um bilhão de terabytes. Na prática, é o suficiente para 8 trilhões de horas de streaming de vídeos em alta definição (HD) – o que, de acordo com o Cisco, garante duas horas e meia de filmes diários para toda a população mundial em 2017.
O número impressionante mostra a força que a nuvem deve manter no futuro próximo. Ele foi estimado a partir das análises mensais de tráfego feitas em amostras de 40 terabytes obtidas de diferentes servidores pelo mundo, das mais ou menos 90 milhões de testes em redes e diversas outras pesquisas de mercado.
Outros dados previstos – Em 2017, apenas 17% de todo o tráfego nos Data Centers será gerado por usuários acessando a nuvem para navegar na web, fazer streaming de vídeos e usar ferramentas colaborativas. É bem pouco perto dos 76% que “permanecerão” nas centrais, frutos de armazenamento, produção e desenvolvimento. A previsão é de que a América do Norte também mantenha o domínio do tráfego de dados na nuvem, mas seja seguida de perto pela Ásia – 1,876 zettabytes, contra 1,876 dos asiáticos, muito em decorrência da manutenção do crescimento econômico da China.
Na imagem abaixo, dá para ver o crescimento estimado do tráfego de dados em Data Centers em cada ano, além do porcentual que a nuvem representará no total.
tabela

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Conheça os diferentes tipos de cloud

cloud computing pode ser apresentada de três diferentes maneiras: pública, híbrida ou privada.Com características próprias, elas se diferenciam entre si por vários aspectos – que fazem com que elas tenham fins bastante específicos.
Com custos mais baixos, a cloud pública oferece uma maior escala de serviços para mais clientes ao mesmo tempo. Neste modelo, existem muitas dúvidas quanto a segurança dos dados, o que faz com que ela seja ideal apenas para aplicações não críticas e que não requerem sigilo.
cloud privada, por sua vez, é apontada como a preferida por grande parte das empresas. Priorizando a gestão da TI, essa alternativa possui escalabilidade e flexibilidade limitadas, pois costuma ter estruturas mais restritas e fechadas. Nela, os riscos de obsolência são uma realidade, bem como a gestão limitada de picos de demanda. O modelo requer grandes investimentos em equipamentos e pessoal qualificado, o que faz com que sua implantação seja bastante cara.
Ganhando espaço nas companhias, a cloud híbrida oferece aos seus usuários uma melhor relação entre segurança e custos. Muito flexível e com boa escalabilidade, sua gestão de picos de demanda é bem melhor em relação ao modelo privado. Seus riscos de obsolência são praticamente inexistentes, o que é facilitado com o suporte especializado comumente oferecido por esse tipo de nuvem.
Ao escolher um serviço de computação em nuvem, os CIOs e executivos devem sempre estar atentos ao que o provedor oferece, quais são as suas obrigações e como questões críticas são tratadas. A fim de não ter problemas, o ideal é consultar um advogado de confiança da companhia para ler ascláusulas do SLA e decidir qual opção tem mais a ver com as necessidades da empresa.

Quais são as tendências da cloud computing?

Apesar da cloud computing ainda não estar amplamente difundida (estando fortemente mais presente nos Estados Unidos e Europa), algumas tendências relacionadas ao serviço seguem de forma crescente e especialistas acreditam que nos próximos anos elas deverão estar ainda mais fortes nas empresas de todo o Mundo.
De acordo com o Gartner, existem alguns pontos principais que se mostram comuns entre os executivos e, para o instituto, todos os aspectos requerem revisões isoladas e frequentes a fim de analisar se os recursos adotados fazem mesmo a diferença no dia a dia da companhia.
Conferindo benefícios como a redução de custos, maior flexibilidade e baixa complexidade, o executivo não deve decidir pela migração levando apenas essas vantagens em conta. Cada um dos benefícios deve ser cuidadosamente avaliado e comparado com desafios e ameaças, incluindoquestões de segurança, desempenho, disponibilidade etc, que criam um ambiente complexo.
Segundo o Gartner, atualmente a cloud híbrida é imperativa, pois coordena e combina uma nuvem terceirizada com a infraestrutura interna da empresa, porém ao longo dos anos, pode resultar em um modelo unificado, resultando numa nuvem composta por diversas plataformas que podem ser utilizadas de acordo com a mudança nos requisitos dos negócios.
Para os especialistas, as companhias precisam ter em mente que quando os aplicativos são executados em nuvens públicas devem ser estabelecidas regras que determinem como esses elementos serão combinados com os sistemas internos, resultando em um ambiente coerente e que confira bom desempenho.
Escolher uma solução de cloud implica também na adoção de um suporte e, por isso, um integrador de serviços em nuvem (MMS) deve ser levado em conta quando a empresa não deseja envolver o departamento de TI no processo.
Para explorar plenamente o potencial da nuvem, as aplicações devem ser concebidas com características, limitações e oportunidades de um modelo de cloud em mente. O Gartner recomenda que as companhias olhem além da migração de cargas e aproveitem todo o potencial do serviço, levando em conta seus conceitos também para o data center.

Mercado de computação na nuvem no Brasil está mais maduro, diz estudo

brasil e nuvem

Não são apenas as grandes empresas que estão investindo em serviços baseados na nuvem. No médio prazo, 45% da receita com esses serviços serão provenientes do segmento de Pequenas e Média Empresas (PMEs), segundo estudo da Frost & Sullivan em parceria com a SAP.

O estudo avaliou a maturidade da adoção de computação em nuvem no mercado brasileiro ao longo do ano de 2012 e concluiu que as PMEs estão buscando consolidar ofertas diferenciadas e tornarem-se competitivas para competir com as grandes empresas com disponibilidade e escalabilidade, ainda mantendo custos baixos.

O cenário é bastante otimista para o futuro no mercado brasileiro. Por enquanto apenas 23% das empresas entrevistadas haviam implementado ou estavam em processo de implementação de alguma solução na nuvem, mas outras 38,8% possuíam algum projeto piloto ou estudavam a possibilidade de adotar esse tipo de serviço.

É claro que nem tudo são flores. Muitas empresas ainda alimentam dúvidas e desconfiança na adoção da tecnologia. A questão da segurança, por exemplo, foi citada como inibidor por 69% das empresas entrevistadas.

Veja abaixo uma lista dos principais fatores levados em consideração pelas empresas brasileiras na hora de adotar um provedor na nuvem:
  • 78% - Segurança
  • 46% - Preço
  • 42% - Referência do prestador de serviço no mercado
  • 36% - Infraestrutura tecnológica
  • 26% - Parceiros tecnológicos
  • 18% - Portfólio de serviços
  • 18% - Marca
  • 14% - Presença local
  • 14% - Experiência
  • 6%   -  Outros  
Cerca de 61% das empresas brasileiras optaram pela nuvem privada e apenas 22% por nuvem pública. A grande maioria preferiu o "Software como Serviço" (SaaS), que tem penetração de 88% entre os que já adotaram uma solução na nuvem. A Infraestrutura como Serviço (IaaS) e a Plataforma como Serviço (PaaS) correm atrás, com 42% e 39% de penetração, respectivamente.

Fonte e matéria completa em: CanalTech

É hora de implantar a cloud computing?

Diferente de quando surgiu, a cloud computing agora está sendo vista pelos executivos de uma outra maneira. Com a sua disseminação em serviços de uso doméstico, como as redes sociais, muitos CIOs perceberam que a virtualização de alguns processos será inevitável e imprescindível para o bom desenvolvimento dos negócios. Mas como saber quando está na hora de implantar o serviço?
Antes de tudo, é preciso ter em mente o quanto mudar as relações que temos com os recursos computacionais pode otimizar nosso trabalho. Nesse ponto, também é necessário mudar as relações comumente existentes entre a companhia e os fornecedores de serviços de TI com a intenção de conseguir melhores resultados.
Acredita-se que o outsourcing tradicional passará por uma série de mudanças e empresas passarão a desenvolver soluções de integração entre nuvens, atingindo um número maior de companhias a cada dia.
Não podendo lutar contra a nuvem, para adotar o sistema, o executivo precisa fazer análises internas sobre como o sistema poderá otimizar os processos e diminuir custos, a fim de se destacar no mercado e sair à frente dos concorrentes. Análises internas também devem ser minuciosamente realizadas, pois somente com elas será possível escolher de forma consciente o melhor modelo decloud a ser implantado.
Feito isso, o decisor poderá escolher a hora certa de implantar a cloud computing, contando com o auxílio da área de TI para revisar e desenvolver métodos e processos específicos, incluindo novas tecnologias capazes de conferir segurança e interoperabilidade entre as nuvens que poderão surgir no futuro.
Migrar para cloud é uma realidade tão presente nas organizações que muitas já aderiram ao “cloud first, mas uma questão importante é saber que para isso existem diversas barreiras, como asmudanças na cultura da empresa, por exemplo.
A estratégia a ser adotada varia de empresa para empresa, porém especialistas acreditam que os modelos híbridos deverão suprir melhor as necessidades organizacionais, uma vez que une as vantagens das aplicações que rodam em nuvens privadas e em nuvens públicas.

A nuvem já faz parte da nossa rotina

Pouca gente se dá conta, mas a computação em nuvem já faz parte da rotina da maioria das pessoas.E-mails, repositórios de conteúdo, músicas e imagens, redes sociais e outros serviços comuns a todos nós utilizam da solução para manter os dados armazenados e deixá-los sempre disponíveis para os usuários.
Diferente do que acontece com a nuvem nas empresas, esses recursos não requerem que tenhamos sempre por perto um profissional de TI para nos auxiliar em caso de problemas ou dúvidas.
Com isso, a facilidade que temos com essas redes de uso doméstico comumente é cobrada pelos executivos, que desejam serviços igualmente descomplicados em suas empresas. Infelizmente, isso não é possível pelo simples fato de tratar de dados de suma importância, o que obrigatoriamente pede um suporte especializado e qualificado.
Tendo a computação em nuvem como algo que vai bastante além de uma simples tendência, asequipes de TI correm contra o tempo para redesenhar os modelos antigos, os adaptando para as novas exigências do mercado e oferecendo serviços cada vez mais simples e aplicáveis ao dia a dia, como acontece com as aplicações que comumente usamos para fins pessoais.
É bastante possível que daqui alguns anos a computação em nuvem, além de estar ainda mais presente em nossas vidas (tanto pessoais quanto profissionais), seja mais descomplicada e não seja tratada como um bicho de sete cabeças pelas companhias, que ainda seguem receosas principalmente quanto às questões de segurança e privacidade dos dados, porém para que isso aconteça, é preciso saber se realmente está na hora de implantar a solução.
Fonte e matéria completa em: IDGNoew.Uol.com.br

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Cloud – Uma ajuda na produtividade das empresas

02 Setembro 2013, 11:04 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
As vantagens da cloud para uma organização são uma realidade, quer seja para uma empresa recém-criada, cuja decisão é mais fácil e imediata, quer para uma empresa já com alguns anos de atividade e com uma estrutura montada.
Esta vai conseguir identificar benefícios, essencialmente por comparação ao estado pré e pós cloud. Estes benefícios prendem-se, em grande parte, com ganhos em produtividade.

Se quisermos sintetizar, e partindo de diferentes abordagens, podemos dizer que as empresas que tenham os seus serviços em cloud beneficiam de:

Flexibilidade: a cloud vai permitir que o escritório se torne verdadeiramente móvel. É possível aceder aos dados e aos sistemas da empresa a partir de qualquer lugar, desde que haja acesso à web. Não ter de se deslocar ao escritório permite poupar tempo que será canalizado para tarefas mais relevantes, logo a produtividade da empresa aumenta.

Partilha: o facto de a informação poder estar sempre atualizada e acessível faz com os vários colaboradores da empresa possam partilhar rapidamente a informação sem ser necessário estar a gravar cópias ou a enviar emails. Os documentos partilhados estão sempre atualizados e prontos a serem utilizados por todos os elementos da equipa, logo a produtividade da empresa aumenta.

Foco na estratégia: ao delegar na cloud toda a componente mais tecnológica de gestão e atualização dos sistemas que suportam o negócio, a empresa não precisa empregar tempo e recursos com a execução destas tarefas e pode, assim, centrar-se nas áreas mais estratégicas para a atividade, logo a produtividade da empresa aumenta.

Meios sofisticados: os fornecedores de serviços em cloud têm nas suas equipas uma equipa de especialistas que dificilmente poderiam ser contratados pelas empresas. Estas equipas especializadas e altamente qualificadas estão disponíveis para acompanhar qualquer situação técnica e garantir que todos os backups e upgrades são efetivamente realizados. A empresa não tem de se preocupar com esta componente e toda a informação está garantidamente em segurança, logo a produtividade da empresa aumenta.

Mais verba para novos investimentos: ao reduzir os custos com a gestão das áreas não estratégicas da empresa e ao realizar as tarefas com maior rapidez e eficiência, a empresa ganha margem financeira para investir em áreas mais estratégicas, logo a produtividade da empresa aumenta.


Em resumo, ao potenciar a sua presença na cloud, as empresas acumulam vantagens que lhes permitem fazer mais e melhor, melhorando não só a produtividade como os seus padrões de qualidade. Só assim é possível ser mais competitivo e conquistar mercado

Fonte e matéria completa em: Jornal de Negocios

‘Dez Dicas’: para armazenar arquivos em nuvem com segurança

Flexibilidade para acessar os documentos é uma das vantagens deste tipo de arquivo, mas facilidade requer cuidados

Heloíse Hamada
Armazenar arquivos digitais pode ser feito de diversas formas, que vão desde as tradicionais, como em computadores e pen drives, até na chamada nuvem, um serviço que tem ganhado cada vez mais espaço.
Para quem ainda não conhece a última opção, o blogueiro do Tech+ do iFronteira, Márcio Rúbio, traz ao “Dez Dicas” deste sábado (31) informações para entender como esta tecnologia funciona e quais medidas de segurança ela exige.
1 – Nuvem é um servidor que tem funções de armazenamento e compartilhamento de dados, sejam eles fotos, documentos, músicas, entre outros.
2 – A principal vantagem é a flexibilidade, pois permite que os arquivos estejam acessíveis de qualquer lugar e a qualquer momento. Com isso, abre-se um leque de possibilidade tanto para usuários em geral quanto para empresas.
3 – Evite compartilhar sua pasta local ou na nuvem com outras pessoas.
4 – Crie senhas difíceis de serem quebradas e as atualize periodicamente.
5 - Evite acessar sua nuvem de computadores que não sejam confiáveis, pois isso pode deixar seus dados acessíveis a estranhos.
6 - Mantenha sempre um back-up dos arquivos atualizados. A nuvem é apenas mais uma opção de armazenamento e os servidores podem ficar indisponíveis por algum tempo e você, inacessível ao que precisa.
7 – A principal diferença entre as diversas opções de nuvem é a capacidade de armazenamento e o custo.
8 – A maioria dos servidores oferecem versões gratuitas ou pagas. Entre eles estão: Google Drive, Dropbox, Microsoft Skydrive, Apple iCloud, Amazon Cloud Drive, Cubby, SugarSync, Ubuntu One e Mega.
9 – Para quem ficou em dúvida na hora de escolher, o Google Drive é certamente um dos serviços mais utilizados no mundo. Tem capacidade de até 15 GB gratuitos.
10 – Outra opção é o Dropbox, que também é bastante escolhido. Sua versão gratuita tem capacidade de armazenamento de 2 GB a 18 GB, já a versão “Pro” para 100 GB sai por U$ 8,25 dólares ao mês.
Fonte e matéria completa em: iFronteira

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Internet de alta velocidade já chega a 39% dos domicílios urbanos no Brasil

País foi o que mais cresceu em acessos à banda larga fixa na América Latina em 2012, e já está no grupo dos dez principais com acesso do tipo no mundo


Provedores de conteúdo que eram considerados obrigatórios pela Anatel custavam entre R$ 35 e R$ 40 ao consumidor
Agência obrigava provedores a exigir dos consumidores a contratação de provedores, na verdade, ofereciam conteúdos dispensáveis ao acesso à internet
PUBLICADO EM 26/08/13 - 17h12
O Brasil ultrapassou, em julho, a marca de 110 milhões de acessos em banda larga. Na comparação com julho de 2012, o crescimento foi 39%. Dos 31 milhões de novos acessos feitos nos últimos 12 meses, 24 milhões de conexões foram registrados nos sete primeiros meses de 2013, o que equivale a 1,3 nova conexão por segundo, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (26) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Dos 21,4 milhões de acessos por meio de banda larga fixa contabilizados em julho, 2,4 milhões foram ativados nos últimos 12 meses, o que equivale a um crescimento de 12,4% ao longo do período. O número levou a Telebrasil a concluir que 39% dos domicílios urbanos no país têm internet de alta velocidade.
Em nota, a entidade informa que o Brasil foi o país que mais cresceu em acessos à banda larga fixa na América Latina em 2012 e que, atualmente, já está no grupo dos dez países com acesso do tipo no mundo.
A banda larga móvel, por sua vez, registrou 88,7 milhões acessos em julho: crescimento de 47,6% na comparação com julho do ano passado. São 73,8 milhões de conexões feitas por meio de celulares como smartphones; e 14,9 milhões por terminais de dados, como modems de acesso e chips de conexão máquina-máquina.

Nos últimos 12 meses, 374 municípios passaram a contar com a cobertura das redes de banda larga móvel. Com isso há redes de terceira geração em 3.414 cidades, onde, segundo o levantamento, vivem 89% dos brasileiros. Inaugurada em abril, a quarta geração de telefonia móvel (4G) tem mais de 250 mil acessos em 32 cidades.
Agência Brasil
Fonte e matéria completa em: OTempo

Microsoft eleva armazenamento na nuvem do SkyDrive Pro

Capacidade sobe dos 7 GB (Gigabytes) atuais para 25 GB.
Usuários convencionais continuam a dispor do limite antigo.


Microsoft aumentou nesta terça-feira (27) a capacidade de armazenamento de seu serviço na nuvem SkyDrive Pro de 7 GB (Gigabytes) para 25 GB. Os usuários comuns do SkyDrive continuam com os mesmo 7 GB.
O Pro é o serviço de armazenamento profissional na nuvem para o pacote de softwares Office 365.
Ainda em agosto, uma falha com uma interface para smartphones provocou um efeito dominó nos servidores da Microsoft que acabaram derrubando os serviços de e-mail on-line Outlook e do SkyDrive.
Após resolver o problema, a Microsoft pediu desculpas e anunciou mudanças em sua plataforma.
O SkyDrive Pro permite fazer colaborações com outros usuários em tempo real e editar documentos na internet de qualquer lugar por meio da aplicação on-line chamada Office Web.
Além da expansão para usuários profissionais, a Microsoft elevou para 2 GB o tamanho máximo de arquivos guardados pelos usuários nas contas de SkyDrive. A experiência na utilização da ferramenta também foi melhorada ao liberar o salvamento automático das últimas dez versões de um documento.
Os administradores de redes profissionais agora podem escolher liberar mais capacidade para usuários corporativos. Antes, a única opção era permitir utilização de 25 GB. Agora é possível escolher 50 GB e 100 GB.
Em maio, o Google elevou a capacidade de armazenamento gratuito de seus serviços Gmail (de e-mail), Drive (disco rígido na internet) e Google+ Photos (extensão para fotos da rede social).
Essas ferramentas, que antes tinham capacidade individual, agora compartilharão um limite de armazenamento único de 15 GB (Gigabytes). Os limites anteriores eram de 10 GB para o Gmail e de 5 GB para o Drive e Google+ Photos.
Se um usuário utilizar a capacidade plena, terá direito a 20 GB. Com o compartilhamento, perdeu 5 GB de espaço gratuito.
Fonte e matéria completa em: G1

Santo André discute ampliar número de câmeras de monitoramento - Jornal Repórter Diário

O GGI-M (Gabinete de Gestão Integrada Municipal) de Santo André se reuniu novamente nesta segunda-feira (26) para debater assuntos relacionados à segurança da cidade. A ampliação das câmeras de videomonitoramento e o Projeto Divisas, intermediado pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, foram alguns dos temas discutidos no encontro.
Estiveram presentes na reunião o secretário de Segurança Pública Urbana e Trânsito, José Luiz Martins Navarro, e integrantes de diversos órgãos de segurança do município, como Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Instituto de Criminalística e GCM (Guarda Civil Municipal), além de representante do Ministério da Justiça. "É importante que a região estabeleça as mesmas prioridades com relação à segurança. As câmeras nas divisas das cidades têm a função de diminuir roubo e furto de veículos, além de outros delitos", afirmou Navarro.
Para a próxima reunião, agendada para o dia 26 de setembro, o objetivo é que todos os representantes do GGI-M apresentem outros pontos de videomonitoramento em função das necessidades. "No futuro, poderemos ter uma central única com um gabinete de crise. Todos os órgãos de segurança poderão ser beneficiados", disse o secretário. 
Fonte e matéria completa em: ReporterDiario

Sistema de câmeras de segurança de Blumenau começa a funcionar em 2013

Garantia é da Secretaria de Estado de Segurança Pública. Prefeitura já escolheu empresa que vai instalar a rede de fibra ótica

sistema de videomonitoramento de Blumenau começa a operar ainda em 2013. Quem afirma é o coronel Vânio Luiz Dalmarco, coordenador da Gerência de Videomonitoramento Urbano da Secretaria de Estado de Segurança Pública. A prefeitura de Blumenau já fez a escolha da empresa que vai instalar a rede de fibra ótica por onde serão transmitidos os dados das imagens captadas em 90 pontos diferentes da cidade e enviadas para as seis centrais de monitoramento espalhadas por Blumenau.

A escolhida foi a TPA Soluções em Internet, que fará a instalação dos 96 pontos - câmeras e centrais - e a locação do sistema de fibra ótica por 12 meses. O custo total será de R$ 486 mil e os recursos são do Serviço Autônomo Municipal de Terminais Rodoviários de Blumenau (Seterb). De acordo com o diretor geral de Gestão Governamental de Blumenau, Fábio Leandro de Arrazão, a escolha da empresa ainda precisa ser homologada. O departamento de compras da prefeitura está analisando os valores informados pela TPA e a confirmação deve sair em até 15 dias. Após este prazo prefeitura e empresa assinam o contrato e a instalação da rede deve ser feita dentro do prazo de 90 dias.

A instalação da rede é uma das responsabilidades do município previstas no convênio assinado com o governo do Estado. Já a instalação das câmeras é de responsabilidade é da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) que já tem duas empresas licitadas para fazerem o serviço: Coringa e Expert, de São José. De acordo com o coronel Dalmarco, as câmeras serão instaladas assim que a rede de fibra ótica for entregue. Com o serviço finalizado, o que deve levar cerca de 30 dias, o sistema está apto a funcionar.

A tenente do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM), Carolina Maria Bachmann, diz que 36 das 90 câmeras de alta definição que serão instaladas já estão em Blumenau. Elas vão substituir os equipamentos que já existem - 32 no Centro e 4 na Vila Itoupava. As outras 54 unidades só virão quando começarem as instalações, pois não há espaço para guardar todas as câmeras no quartel.

O comandante do 10º BPM, tenente-coronel Claudio Roberto Koglin, afirma que as câmeras que Blumenau já tem estão funcionando, mas estão "míopes", completamente defasadas. Ele espera que o novo sistema entre em funcionamento ainda este ano, mas diz que a burocracia dos procedimentos sempre pode adiar as previsões.

— Se não houver nehuma impugnação é possível que já esteja funcionando até o final do ano, mas a legislação é complexa, permite que as empresas entrem com essas impugnações. Mas acho possível que funcione ainda esse ano — avalia.

Fonte e matéria completa em: Diário Catarinence

MANDIC realiza ação na Praça da Sé para anunciar a morte dos servidores

Sempre que uma tecnologia morre, surge outra melhor. 
Com essa mensagem a  MANDIC CLOUD SOLUTIONS, uma das principais empresas de cloud computing do Brasil, decretou o fim dos servidores físicos em campanha viral lançada em agosto. O post que divulga a ação no Facebook somou mais de um milhão e duzentos mil visualizações.

Com pouco mais de um minuto, o vídeo se passa em frente à Catedral da Sé, no centro de São Paulo, e mostra diversos caixões abertos ao ar livre, para que a população vele pelas máquinas, marcando assim o fim do ciclo do servidor físico e iniciando a era do cloud computing.

“A ideia do viral é fazer a transição final da tecnologia do mundo físico para o virtual. E, os servidores serviram ao propósito por muitos anos e foram  extremamente eficientes, mas agora é hora do cloud computing”, explica Mauricio Cascão, CEO da MANDIC.

Sobre a MANDIC:
A MANDIC, em seus mais de 20 anos de história, foi pioneira no serviço de acesso e comunicação via Internet no Brasil. No ano de 2012, a Mandic recebeu um aporte de investimento de R$ 100 milhões da Riverwood Capital, grupo de investimento global voltado às empresas de tecnologia e serviços. E, com a compra da Tecla Internet, ampliou seu portfólio de ofertas e posiciona-se como uma das maiores empresas brasileiras especializadas em Cloud Solutions com foco em inovação, qualidade e atendimento diferenciado. Para mais informações, acesse:  http://www.mandic.com.br/

Fonte e matéria completa em: Portal da Propaganda

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Cloud Computing oferece uma série de vantagens

cloud computing possui outras vantagens além da agilização de processos e a possibilidade de trabalhar com um BYOD otimizado. Com ela, é possível também integrar pessoas, diminuir gastos e motivar os colaboradores a medida que seus trabalhos passam a ser mais dinâmicos e ganham melhores resultados.
Ao utilizar um serviço de computação em nuvem, a interação começa a ser facilitada, pois todos os envolvidos em um determinado projeto podem ter acesso a ele e ficar a par do que está acontecendo, qual o seu andamento e suas pendências. Em alguns casos, podem ser criados canais de troca de mensagens que promovem uma interação em tempo real oferecendo a todos os colaboradores uma voz ativa nos processos que lhe dizem respeito.
Já citada anteriormente, a questão da mobilidade também vira uma realidade para muitos funcionários. Ao adotar um sistema em nuvem, as pessoas podem acessar informações pertinentes às suas funções independendo do local onde se encontram, podendo operar em home office em alguns casos.
Quando o sistema pode ser utilizado por clientes e fornecedores, é criado um estreitamento importantíssimo para se destacar perante a concorrência, pois a empresa oferece algo diferenciado e mostra sua preocupação também com os que não possuem vínculos diretos com ela (como têm seus funcionários).
Com a cloud computing, é natural que muitos colaboradores se sintam parte da empresa, o que comumente reflete em bons resultados para a companhia. O sentimento de pertencimento pode ser um dos pontos chave deste sistema que literalmente inclui os indivíduos nos processos de sua área.
Sempre que uma empresa decide virtualizar seus processos com o auxílio da cloud computingé preciso ter em mente de que formas o serviço poderá melhorar seus processos. Com isso, é possível encontrar o sistema mais adequado para a companhia. Muitas opções oferecem a possibilidade de personalização, o que pode facilitar ainda mais na hora de assinar o SLA.