sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Banda larga: operadoras devem oferecer 80% da velocidade contratada

A partir de sábado (1º de novembro), entram em vigor os novos limites mínimos de velocidade nas redes de banda larga oferecidas pelas operadoras brasileiras. Em uma nova resolução daAnatel (Agência Nacional de Telecomunicações), fica definido que as operadoras devem garantir que 80% da velocidade máxima contratada pelos consumidores seja entregue, em média — o valor para conexões instantâneas deve ser de pelo menos 40%.

Isso significa que os consumidores que assinam planos de 1 Mbps, por exemplo, devem receber em média 800 Kbps em suas conexões. Esse valor é 10% mais alto do que os limites mínimos que haviam sido estabelecidos em 2013, sendo que as taxas de transmissão instantânea aumentaram da mesma forma — de 30% para 40%. A resolução é válida para prestadoras de telefonia fixa e móvel.
As metas foram estabelecidas nos regulamentos de “Gestão da Qualidade dos serviços de Comunicação Multimídia (banda larga fixa) e Móvel Pessoal (banda larga móvel)”. As médias de velocidade são realizadas mensalmente e, como já dissemos, devem ser iguais ou superiores aos limites mínimos estabelecidos pela Anatel.
FONTE(S)

quinta-feira, 6 de março de 2014

5 benefícios da Cloud Computing para a sua empresa



Utilizar computação na nuvem (cloud computing) é uma forma de facilitar – e muito – o cotidiano de uma empresa. E essa tecnologia está muito mais próxima do que se pode imaginar: hoje em dia, o simples ato de pagar contas online ou salvar uma foto na internet significa usar a nuvem.
Em linhas gerais, o cloud computing é a tecnologia que permite acessar arquivos e programas que não estão ligados diretamente ao seu computador. E, para isso, basta ter uma conexão à internet. Mas como isso pode melhorar o seu negócio? Conheça cinco benefícios dessa tecnologia para a sua empresa.

Benefícios da computação em nuvem

1. Economia
A economia que a computação em nuvem gera para uma empresa é notável. Com ela, seu negócio economiza na aquisição de helpdesks (serviço de apoio e suporte à problemas técnicos) e servidores, além do tempo que não será mais gasto para obter qualquer informação. Isso porque os dados poderão ser acessados em qualquer lugar a partir de qualquer dispositivo.

2. Flexibilidade

A flexibilidade que a computação em nuvem oferece também é forte, assim como a agilidade que ela apresenta. Com a cloud computing, é possível alterar a infraestrutura de tecnologia com toda facilidade.
Esse benefício é particularmente bom para quem tem uma empresa com negócios sazonais, que tem picos de vendas e movimento. Os recursos à disposição podem ser aumentados ou diminuídos com facilidade, conforme a necessidade do negócio.

3. Portabilidade

Se todos os arquivos e programas da empresa estão armazenados em nuvem, fica claro o poder de portabilidade que isso possui. Uma das maiores vantagens de utilizar cloud computing numa empresa é poder acessar todos os arquivos a partir de qualquer lugar, bastando fazer login e ter o acesso à internet. Dessa forma, não é mais necessário o uso de HD externo, pendrives, servidores físicos e outros equipamentos.

4. Sustentabilidade

É inegável o quanto a sustentabilidade está em voga e é importante atualmente. E aderir à computação em nuvem também traz esse benefício, já que os serviços virtualizados poupam energia, espaço, refrigeração e dióxido de carbono. A facilidade de compartilhar documentos, por exemplo, também reduz os custos com impressões, visto que muitos arquivos podem ser acessados virtualmente.

5. Otimização da equipe de TI

Com a computação em nuvem, a equipe de TI não terá mais que ter uma grande carga para infraestrutura, aplicações e usuários desktop. Dessa forma, seu potencial poderá ser direcionado parasoluções inovadoras para a empresa, focar em estratégias de crescimento e novos negócios, ao invés de criar atualizações constantes para as tradicionais aplicações.
Fonte e matéria completa: http://qinetwork.com.br/5-beneficios-da-cloud-computing-para-a-sua-empresa/

Serviços de computação na nuvem da Amazon cresceram 62% desde 2012, diz pesquisa Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/amazon/Servicos-de-computacao-na-nuvem-da-Amazon-cresceram-62-desde-2012-diz-pesquisa/#ixzz2vCFGqu5x O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

amazon



O número se refere, especificamente, à quantidade de racks de servidores que a empresa possui. Quando se observa o gráfico, o que se vê é uma linha cada vez mais ascendente, que mostra o aumento na demanda por esse tipo de serviço. Hoje, um terço de todo o tráfego da internet nos Estados Unidos passa pela infraestrutura da Amazon todos os dias.
Gráfico mostrando o crescimento do número de racks de servidores usados pela Amazon na região do Estado da Virgínia, nos EUA (Imagem: Huan Liu/Wired).
Gráfico mostrando o crescimento do número de racks de servidores usados pela Amazon na região do Estado da Virgínia, nos EUA (Imagem: Huan Liu/Wired).

Números como esses, porém, não são revelados de maneira oficial pela empresa, que mantém sua receita de cloud computing junto a “Outros Serviços” em seus relatórios financeiros trimestrais. Mas um estudo de padrões e informações complementares permitiu a Liu conduzir seu estudo.

Ele diz ter percebido um padrão na forma como a Amazon organiza os IPs de seus serviços, revelando, assim, quais endereços estavam presentes no mesmo grupo de servidores. Como a lista de protocolos usados pela empresa está disponível publicamente, foi possível conhecer o tamanho da infraestrutura a partir de uma relação entre tais dados. Hoje, são quase sete mil racks funcionando em prol da companhia.

Liu, porém, lembra que seu estudo abrange apenas os conjuntos que possuem serviços ativos e que a infraestrutura da Amazon pode ser bem maior quando se leva em conta os equipamentos que fornecem backup, segurança ou que ainda não estão em operação. 

Brasil no topo

Outro dado interessante levantado por Liu é que a infraestrutura da Amazon localizada na cidade de São Paulo apresentou o segundo maior crescimento no número total de racks, saindo de 25 (março de 2012) para 122 (fevereiro de 2014). Para o especialista, o país também é um dos maiores opositores da política de segurança da NSA, o que mostra que, mesmo por aqui, a computação em nuvem continua em franca expansão.
O território com maior crescimento em infraestrutura foi o estado americano do Oregon, que tinha 41 grupos em março de 2012 e chegou agora a 904. A região leste dos Estados Unidos, de maneira geral, foi a que apresentou maior crescimento.


Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/amazon/Servicos-de-computacao-na-nuvem-da-Amazon-cresceram-62-desde-2012-diz-pesquisa/#ixzz2vCF3aKVL



Microsoft anuncia serviço na cloud ‘OneDrive for Business’

A Microsoft anunciou esta semana que o ‘OneDrive for Business’ será disponibilizado no próximo mês, a partir do dia 1 de Abril, como um serviço ‘independente’.
O ‘OneDrive for Business’, anteriormente conhecido como SkyDrive Pro, é um serviço de armazenamento e de partilha de ficheiros na cloud e baseado na tecnologia SharePoint Online. Anteriormente o SkyDrive Pro estava disponível nos planos do Office 365 para as empresas.
O ‘OneDrive for Business’ difere da oferta gratuita OneDrive na medida em que o primeiro disponibiliza ferramentas, incluindo a gestão de conteúdos, para os gestores de TI.
A Microsoft está também a preparar o lançamento de uma app ‘OneDrive for Business’ para os vários sistemas operativos móveis.
Via Redmondmag.
Fonte e matéria completa: http://www.pcguia.pt/2014/03/microsoft-anuncia-servico-na-cloud-onedrive-for-business/

terça-feira, 5 de novembro de 2013

"A era das desculpas acabou", adverte o Gartner

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing 
:: Ana Paula Lobo :: 04/11/2013
Depois de muitos anos, as prioridades dos gestores de TI no Brasil são semelhantes às dos CIOs no mundo. Nas três primeiras colocações para 2014 despontam: Analytics e BI, mobilidade e computação em nuvem. E se até bem pouco tempo o Brasil estava atrasado, análises preliminares do Gartner - o estudo final será conhecido em dezembro - os gestores de TI, enfim, descobriram que computação em nuvem não rivaliza nem tira 'poder de gestão'.

"Houve uma aceleração com investimentos em computação em nuvem no Brasil. É fato também que ainda temos uma barreira de entrada que é a infraestrutura de Telecomunicações. Mas ela está sendo melhorada, principalmente nas grandes cidades", informou Cassio Dreyfyss, analista e chairman do Gartner.

Os números de computaçaõ em nuvem ainda são preliminares, mas são relevantes. Os gastos com nuvem pública, por exemplo, que em 2013, devem chegar a US$ 1,8 bilhões, no Brasil, vão pular significativamente para U$ 5 bilhões, em 2017. "O mundo está mudando radicalmente. A nova economia digital impõe que custos com infraestrutura não sejam mais prioridade", informa Donald Feinberg, vice-presidente e analista distinto do Gartner, que participou de coletiva de imprensa, nesta segunda-feira, 04/11, na capital paulista.

Feinberg, ao ser indagado sobre a participação das operadoras de Telecom no mercado de computação em nuvem no Brasil, deixou claro que elas estão, sim, começando atrasadas, mas elas detêm um ativo crucial para o sucesso dos serviços por demanda: a conectividade. "As teles podem desenhar um novo mercado para cloud em 2014. Até porque é fato que as pequenas e médias empresas vão migrar para a nuvem. Para o SMB, gastos com infraestrutura não fazem mais sentido. O modelo de negócios, definitivamente, mudou", completou.

Ao serem indagadas sobre o governo e o uso da nuvem, Ione Cocco disse que os passos ainda são lentos, mas apresentam um certo progresso. "O governo está olhando uma cloud privada. O que é bom. Serpro e Dataprev estão montando seus serviços. Eles também precisam começar. Na verdade, todos têm de começar. Não pode e ficar fora por qualquer desculpa", completou.
O Gartner promove esta semana em São Paulo, o Gartner Symposium/ITExpo, onde reúne os principais líderes de TICs do país. Mais informações, acessem: wwww.gartner.com/br/symposium.

Brasil avança em cloud computing, avalia Gartner

Estudos preliminares indicam que mercado brasileiro movimentará cerca US$ 2 bilhões com serviços de cloud computing em 2013. Para 2017, os negócios chegarão em torno de US$ 4,5 bilhões.

Estudos do Gartner estimam que o mercado brasileiro movimentará cerca US$ 2 bilhões com serviços de cloud computing em 2013. Para 2017, os negócios nessa área mais que vão multiplicar no País e gerar uma receita de aproximadamente US$ 4,5 bilhões, segundo previsões apresentadas durante o simpósio Gartner/ITxpo 2013, que abriu hoje (4/11) e se estende até quinta-feira (7/11), no World Trade Center (WTC), em São Paulo.
Ao analisar o estágio dos serviços em nuvem no Brasil, Cassio Dreyfuss, chairman e keynote do Gartner/ITxpo 2013, avaliou que as empresas estão mais receptivas a esse modelo de contratação de TI. “Estudos preliminares indicam avanço de cloud computing no País. Os CIOs estão percebendo que cloud é inevitável”, afirmou o executivo.
Entretanto, Dreyfuss observa que a falta de infraestrutura de telecomunicações fora dos grandes centros ainda é uma barreira para expansão desse modelo no Brasil. Ele lembrou de um CIO que disse que implementou um projeto de nuvem, mas que precisou contratar um link privado por não ter outra opção onde está instalado. “Isso não é cloud computing”, comentou o analista do Gartner.
Apesar de reconhecer que a conectividade é um obstáculo para nuvem no Brasil, Ione Coco, responsável pelo programa de CIO do Gartner Brasil, alerta que esse problema não deve ser uma desculpa para projetos de cloud. Sua recomendação é: “comece pequeno, mas faça. Não reclame da falta de infraestrutura”, aconselha.
Pesquisa do Gartner apresentada por Donald Feinberg, analista da consultoria no Brasil, aponta que cloud computing está em terceiro lugar no ranking de prioridades dos CIOs da América Latina em 2013, depois de soluções para análise de dados e mobilidade. A posição é semelhante ao do mercado mundial. Segundo o analista, o Brasil também segue essa ordem, o que sinaliza que o País está em sintonia com o resto do mundo.
Dreyfuss lembra que normalmente o gap de adoção de novas tecnologias pelo Brasil é de três anos. Porém, no caso dessas últimas, o mercado brasileiro está seguindo praticamente o mesmo ritmo. “Existe uma pressão grande que as empresas invistam em novas tecnologias para serem mais competitivas”, constata o analista do Gartner.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A nuvem e a morte dos desktops

A computação em nuvem pode colocar um fim na produção de computadores de mesa? Especialistas estrangeiros e brasileiros consideram isso possível


De olho na popularização da computação em nuvem, alguns especialistas em tecnologia começam a prever o fim dos desktops (computadores de mesa) em um futuro próximo. Pode parecer absurdo, dada a popularidade dos PCs, mas esta não é uma profecia impossível de se confirmar.

Um levantamento feito pelo Instituto Gartner (EUA) mostra que as vendas das maiores produtoras de PCs norte-americanas caiu em 2011. O mesmo pôde ser observado no mercado nacional: uma pesquisa feita pelo IDC Brasil apontou uma queda de 13,7% nas vendas de desktops no último trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os dois estudos apontaram o mesmo motivo para a queda nas vendas de PCs: o crescimento da venda dos tablets, que usam a computação em nuvem como base do seu funcionamento.

O futuro da computação em nuvem

A possibilidade de armazenamento de dados na internet proporcionada pela nuvem faz com que ela se torne uma opção versátil, segura e prática para quem a usa. Ao contrário dos desktops, a nuvem permite o acesso aos arquivos e programas de qualquer lugar a qualquer momento, dando mobilidade ao usuário.

Do ponto de vista da segurança, a hospedagem na nuvem dispensa o cadastramento de novos computadores de mesa para os logins de acesso a pastas e outros recursos, fazendo com que as empresas otimizem seus recursos.

Além disso, programas e aplicações armazenados na nuvem acabam com a necessidade de manter um computador central ligado, como costumava acontecer nas redes com pastas compartilhadas entre vários computadores.